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O espaço branco é tradicionalmente entendido na sua condição simplista de inexistência que contraria a valorização quase poética de grupos particulares como arquitetos, designers e artistas. Na sua compreensão, constatamos profundas fragilidades na sua definição e enquadramento objetivo, em especial por se verificar que este termo é frequentemente empregue sobre usos metafóricos ou associado a definições inerentes ao universo especifico de um determinado autor. Intitulada de White Space no Design de Comunicação, esta dissertação procura elucidar sobre as qualidades e noções do espaço branco com especial incidência no design de comunicação. Começamos por fazer um levantamento alargado de noções que nos permita encontrar e refletir sobre o espaço branco tais como as questões de ornamento, o normal, de emptyness e o silêncio; mas também a identificação e exploração de qualidades ambivalentes como de início e fim, vida e morte, cor ou não cor, matéria e vazio, de tudo e de nada. Como estas noções raramente tem proveniência em designers de comunicação, considerou-se necessário uma contextualização histórica onde nos debruçamos sobre formulações primordiais do design tais como as de adequação do ornamento, forma segue a função e less is more, para um terceiro momento nos dirigirmos aos modelos profundamente ligados com o nosso verdadeiro campo de ação.
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Espaço branco Nada Vazio silêncio