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Esta dissertação explora as diferenças entre as Finanças Tradicionais e as Finanças Comportamentais, destacando como as decisões financeiras podem ser influenciadas por fatores psicológicos, em contraste com a abordagem da racionalidade dos agentes e a eficiência dos mercados proposta pelas Finanças Tradicionais.
A investigação foca-se em como as heurísticas e os vieses cognitivos afetam a tomada de decisão, especialmente no mercado imobiliário, onde esses fatores podem alterar significativamente o comportamento dos investidores.
Foi desenvolvido um questionário composto por três partes: a primeira analisa os fatores que os investidores consideram ao tomar decisões no setor imobiliário; a segunda testa a presença de vieses cognitivos específicos através de cenários práticos de investimento; a terceira caracteriza o perfil dos respondentes. A amostra foi composta por 250 investidores, cujas respostas foram analisadas quantitativamente, foi identificado padrões comportamentais e tendências relevantes.
Os resultados revelam que, embora muitos investidores sejam frequentemente influenciados por vieses cognitivos, fatores como a idade desempenham um papel importante na forma como os consultores imobiliários afetam as suas decisões. Este estudo mostra a relevância de considerar os aspectos psicológicos no mercado imobiliário e sugere que futuros trabalhos explorem mais profundamente como o perfil dos investidores pode impactar suas escolhas financeiras.