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Alteração celular e adesão microbiana in vivo de uma resina acrílica usada em prótese removível: estudo piloto

dc.contributor.advisorFélix, Sérgio Antunes
dc.contributor.advisorSilva, Eduarda Marques da
dc.contributor.advisorNascimento, Teresa
dc.contributor.authorDelgado, António Luís Sardinha Henriques Sales
dc.date.accessioned2017-09-04T15:12:31Z
dc.date.available2017-09-04T15:12:31Z
dc.date.issued2017-06
dc.descriptionDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Monizpt_PT
dc.description.abstractIntrodução: A resina acrílica convencional de polimetilmetacrilato é largamente usada no fabrico de próteses removíveis devido às suas características ideais. Apesar disto, sabe-se que esta resina acrílica é suscetível à colonização microbiana e pode causar respostas inflamatórias e alérgicas. Objetivos: Avaliar a adesão microbiana inicial in situ e a resposta in vivo do palato a uma resina acrílica usada em prótese removível. Materiais e Métodos: Discos de ProBase® Hot de dimensões calibradas, preparadas e polidas para uso clínico foram colocados na superfície interior e exterior de dispositivos intra-orais formados individualmente para cada um dos 50 participantes. Os dispositivos foram usados durante 4 horas sob as mesmas condições. Previamente, recolheu-se uma zaragatoa de controlo para comparação microbiológica. Após o tempo de estudo, cada dispositivo foi retirado e a amostra de resina processada. Foi efetuado um esfregaço por citologia oral esfoliativa da zona do palato em contacto com a resina acrílica com recurso a um microbrush. Foi avaliada a contagem total de microrganismos anaeróbios, aeróbios, Pseudomonas, Streptococcus, leveduras, Staphylococcus e Streptococcus mutans através da inoculação de meios microbiológicos ricos e seletivos. Os resultados foram expressos em CFU/mm2. Os esfregaços citológicos foram submetidos à coloração Papanicolaou, observados a um microscópio e classificados adequadamente. Resultados: 84% das amostras provenientes da resina acrílica mostraram alterações do rácio núcleo-citoplasma e mais de 60% revelaram alterações morfológicas nucleares. Com exceção às leveduras e Pseudomonas, todos os grupos de microrganismos colonizaram a resina acrílica. Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos. Conclusão: Verificaram-se indícios citológicos de alterações celulares mas um diagnóstico de inflamação permanece inconclusivo. A adesão microbiana à resina acrílica foi franca, com adesão de vários grupos de microrganismos.pt_PT
dc.identifier.doi10.13140/rg.2.2.32844.31362
dc.identifier.tid201730197pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/18921
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectAdesão microbianapt_PT
dc.subjectCitologiapt_PT
dc.subjectin situpt_PT
dc.subjectPolimetilmetacrilatopt_PT
dc.titleAlteração celular e adesão microbiana in vivo de uma resina acrílica usada em prótese removível: estudo pilotopt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsrestrictedAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Medicina Dentáriapt_PT

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