Publication
Auditoria energética à empresa Tuboplan
datacite.subject.fos | Engenharia e Tecnologia::Engenharia Mecânica | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Chaves, Flávio | |
dc.contributor.advisor | Vieira, Ana | |
dc.contributor.author | Reis, André Filipe Oliveira dos | |
dc.date.accessioned | 2019-06-18T08:03:27Z | |
dc.date.available | 2019-06-18T08:03:27Z | |
dc.date.issued | 2016-12 | |
dc.description.abstract | A energia é um bem que deve ser optimizado, sendo importante maximizar a sua produção eficiente e racionalizar o seu consumo. Neste âmbito, foram estabelecidas em Portugal várias medidas para estimular a eficiência energética. No entanto, como as Pequenas e Médias Empresas (PME) nacionais não são abrangidas pelo Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia (SGCIE), estas não se encontram estimuladas legalmente a melhorar a forma como usam a energia, conduzindo a situações em que facilmente se podem verificar vantajosas oportunidades de racionalização de consumos que poderiam ser adoptadas para o aumento da eficiência energética das instalações com o benefício da redução de custos monetários que permitem torna-las mais competitivas. O projecto apresentado teve como principal objectivo a realização de uma auditoria energética a uma indústria do sector metalomecânico especializada no pré-fabrico de tubagens industriais, considerada um não consumidor intensivo de energia, com consumos na ordem dos 40 tep/ano. Foram ainda avaliados a Qualidade do Ar Interior (QAI) e Conforto Térmico (CT) no Gabinete Técnico (GT) no edifício dos escritórios. Este estudo possibilitou a desagregação de consumos, averiguando-se a sua distribuição pelos vários sectores e pelas várias utilizações. Uma abordagem à iluminação permitiu concluir que é pouco eficiente em todos os sectores e que os equipamentos se encontram envelhecidos, propondo-se a sua substituição por sistemas de iluminação Light Emitting Diode (LED). Através da análise das facturas energéticas verificou-se a facturação de energia reactiva indutiva no lote 27, local onde se aconselha a compensação do factor de potência através da instalação de um banco de condensadores. No que diz respeito ao autoconsumo fotovoltaico, este é actualmente um investimento apetecível do ponto de vista do consumidor que vê na produção de energia com recurso a fontes de renováveis uma forma de reduzir custos energéticos. Com um estudo efectuado a 25 anos de vida útil do sistema este define-se como um investimento viável e rentável. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 202191028 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/28882 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Eficiência energética | pt_PT |
dc.subject | Racionalização de consumos | pt_PT |
dc.subject | Auditoria energética | pt_PT |
dc.subject | Iluminação LED | pt_PT |
dc.subject | Compensação do factor de potência | pt_PT |
dc.subject | Autoconsumo fotovoltaico | pt_PT |
dc.title | Auditoria energética à empresa Tuboplan | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.grantor | Instituto Politécnico de Tomar | |
thesis.degree.name | Mestrado em Engenharia Mecânica | pt_PT |
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