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ViolĂȘncia obstĂ©trica no parto :

dc.contributor.advisorSantos, Maria Anabela Ferreira dos
dc.contributor.authorPereira, Iolanda Filipa dos Santos
dc.date.accessioned2023-03-17T14:42:38Z
dc.date.available2023-03-17T14:42:38Z
dc.date.issued2022
dc.description.abstractEste relatĂłrio integra o plano de estudos do Curso de Mestrado e Especialização em Enfermagem de SaĂșde Materna e ObstetrĂ­cia da Escola Superior de Enfermagem de Lisboa e, expĂ”e o percurso de aquisição de competĂȘncias e conhecimentos adquiridos nos distintos serviços por onde se passou, nomeadamente Serviços de UrgĂȘncia de ObstetrĂ­cia/Ginecologia e Bloco de Partos, Serviço de GrĂĄvidas, Serviço de PuerpĂ©rio, Serviço de Ginecologia, Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais e Unidade de Cuidados na Comunidade. A ViolĂȘncia ObstĂ©trica, como um problema de SaĂșde PĂșblica, deve ser uma temĂĄtica considerada no Ăąmbito da formação dos Enfermeiros Especialistas Enfermagem de SaĂșde Materna e ObstetrĂ­cia, sendo que estes desempenham um papel fulcral nos cuidados prestados Ă s mulheres. Neste sentido, elegeu-se o tema considerando-se a necessidade de propagação de informação com base em evidĂȘncia cientĂ­fica, direcionando-se especificamente para o momento do parto. Para a execução deste estudo, foi realizada uma Scoping Review recorrendo Ă  plataforma EBSCOHost (CINAHL PlusÂź With Full Text e MEDLINE With Full Text), tendo sido selecionados oito artigos que respondiam Ă  seguinte questĂŁo norteadora: “Qual a perceção do enfermeiro obstetra, face Ă  violĂȘncia obstĂ©trica, no parto?”. Relativamente ao processo metodolĂłgico, optou-se pela pesquisa exploratĂłria com abordagem mista, ou seja, qualitativa e quantitativa, com o objetivo de compreender qual a perceção do Enfermeiro Obstetra sobre a ViolĂȘncia ObstĂ©trica no parto. Para a sua implementação elaborou-se um questionĂĄrio semiestruturado, aplicado nos 23 sujeitos selecionados. Os resultados obtidos atravĂ©s da anĂĄlise de narrativas reflexivas, permitiram concluir que a maioria dos inquiridos compreendem o que representa a ViolĂȘncia ObstĂ©trica e a forma como esta se reflete nos cuidados prestados Ă  parturiente. No entanto, referem que o seu recurso nĂŁo tem um carĂĄter generalizado e/ou discriminatĂłrio, conscientes que os cuidados devem ser acautelados no sentido de abolir determinadas prĂĄticas que nĂŁo se fundamentam cientificamente e/ou nĂŁo tragam benefĂ­cios para a parturiente/casal/bebĂ©, como Ă© o caso da amniotomia, manobra de Kristeller e toques vaginais dispensĂĄveis. Evidenciam ainda, a necessidade de empoderamento da prĂłpria mulher e dos profissionais de saĂșde que participam deste perĂ­odo gravĂ­dico-puerperal.pt_PT
dc.identifier.tid203094603pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/44213
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectEnfermagem obstétricapt_PT
dc.subjectViolĂȘncia obstĂ©tricapt_PT
dc.subjectPartopt_PT
dc.subjectPerceçãopt_PT
dc.titleViolĂȘncia obstĂ©trica no parto :pt_PT
dc.title.alternativea perceção do enfermeiro obstetrapt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameEnfermagem de SaĂșde Materna e ObstetrĂ­ciapt_PT

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