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Cimentação em prótese fixa e a libertação de flúor: o estado da arte

dc.contributor.advisorMaurício, Paulo
dc.contributor.advisorReis, José Alexandre
dc.contributor.authorMartins, Sofia Marques
dc.date.accessioned2017-01-12T11:46:10Z
dc.date.available2017-01-12T11:46:10Z
dc.date.issued2016-11
dc.descriptionDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Monizpt_PT
dc.description.abstractIntrodução: Em medicina dentária, a prótese fixa envolve a substituição e restauração de dentes perdidos por peças protéticas fixas. Independentemente do tipo de material ou do método de confeção, uma restauração indireta deve ser sempre selada com um agente de cimentação. O cimento universal ideal deveria ser capaz de apresentar uma excelente união aos materiais restauradores e aos substratos dentários, manter um ótimo selamento e garantir a retenção da restauração indireta. A utilização em prótese fixas, de cimentos que libertam flúor é importante na prevenção da cárie dentária porque o flúor impede a desmineralização dos tecidos dentários e facilita o processo de remineralização. Objetivo: O objetivo deste trabalho é fornecer uma revisão dos cimentos definitivos utilizados em prótese fixa disponíveis, dar a conhecer os que libertam flúor e qual o protocolo mais indicado para a medição de flúor que é liberto a partir destes materiais dentários. Metodologia: Para a elaboração desta revisão bibliográfica realizou-se uma extensa pesquisa nas bases de dados PubMed-Medline, B-on, Elsevier. Conclusão: Os cimentos resinosos adequam-se à maioria das exigências requeridas para a cimentação de diversos tipos de restaurações. Os cimentos resinosos autoadesivos parecem possuir uma resistência mecânica, comparável à dos cimentos resinosos convencionais. São necessários mais estudos que avaliem o desempenho clínico destes materiais, já que a literatura apresenta resultados inconclusivos em relação às forças de adesão e à aplicação ou não de um pré-tratamento. Relativamente à libertação de flúor, observou-se que o facto de não existir um protocolo padrão, para a medição de flúor liberto por materiais dentários, pode levar a resultados incorretos. Para se conseguir determinar os valores corretos de flúor que cada cimento liberta é necessário realizar mais estudos com um protocolo padrão pré-estabelecido.pt_PT
dc.identifier.tid201434873pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/17443
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectCimentospt_PT
dc.subjectCimentos resinosospt_PT
dc.subjectCimentos autoadesivospt_PT
dc.subjectFlúorpt_PT
dc.titleCimentação em prótese fixa e a libertação de flúor: o estado da artept_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Medicina Dentáriapt_PT

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