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Processamento de ficheiros em oftalmologia

dc.contributor.advisorMarques, Viriato António Pereira Marinho
dc.contributor.advisorPereira, Carlos Manuel Jorge da Silva
dc.contributor.authorMarques, Joana Ferreira
dc.date.accessioned2022-09-16T10:38:34Z
dc.date.available2022-09-16T10:38:34Z
dc.date.issued2021-02-19
dc.date.submitted2020-12-15
dc.description.abstractOs avanços tecnológicos na área da saúde trazem melhorias para os pacientes, para os profissionais e para os órgãos de gestão das instituições. As inovações tecnológicas agilizam os processos resultando em diagnósticos mais precisos, na redução de erros, num melhor atendimento e numa gestão mais eficiente. A implementação de sistemas de informação clínicos permite centralizar a informação através do armazenamento e tratamento digital dos dados. Assim, os exames realizados são processados digitalmente auxiliando no diagnóstico médico e poupando recursos. O principal problema encontrado na área de Oftalmologia é que os fabricantes não seguem nenhum padrão de tratamento, armazenamento e transmissão de imagens médicas fazendo com que os equipamentos de cada fabricante tenham a sua própria estrutura e o seu próprio software capaz de interpretar estes ficheiros. Isto faz com que, em certas situações, uma clínica tenha de adquirir vários software capazes de interpretar os ficheiros dos exames efetuados tornando menos ágil o processo de diagnóstico tanto para os profissionais de saúde como para os pacientes. A BlueWorks, entidade acolhedora, desenvolveu um software que centraliza os dados de exames médicos independentemente do fabricante e do modelo do equipamento. O estágio descrito neste documento teve como objetivo interpretar e analisar ficheiros de formato .E2E produzidos pelo equipamento HRA do fabricante Heidelberg Engineering. A estrutura destes ficheiros apenas é conhecida pelo fabricante. Na empresa já existia uma solução capaz de interpretar os ficheiros, no entanto, grande parte da estrutura dos ficheiros era desconhecida e a organização do código dificultava o seu entendimento. Para a interpretação inicial da estrutura dos ficheiros foi utilizado o HxD Editor e, com base na estrutura conhecida pela empresa, foi desenvolvida uma solução em C# que gerava um ficheiro .CSV com a informação retirada dos ficheiros. Este foi um processo contínuo dividido nas seguintes fases: dados do doente; dados do exame; dados de séries; imagens e metadados (fundos monochrome, angiografias, OCT, OCT-Angio e imagens multicor). No final, foi criada documentação acerca da estrutura dos ficheiros .E2E. No início do estágio foi ainda proposto desenvolver uma ferramenta que permitisse anonimizar os ficheiros em análise. Esta ferramenta foi também desenvolvida em C# depois de ser conhecida a estrutura relativa ao armazenamento dos dados dos pacientes. Enquanto esta ferramenta não foi criada eram utilizados ficheiros de teste que continham dados de pacientes fictícios.pt_PT
dc.identifier.tid203003500
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/41822
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectC#pt_PT
dc.subjectHRApt_PT
dc.subjectE2Ept_PT
dc.subjectAnálise de dadospt_PT
dc.subjectAnonimização de dadospt_PT
dc.subjectOCTpt_PT
dc.titleProcessamento de ficheiros em oftalmologiapt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.embargofctContém informações acerca das tecnologias e soluções desenvolvidas pela empresa que não poderão ser divulgadas.pt_PT
rcaap.rightsclosedAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT

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