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Necessidades da família da pessoa em situação crítica :
dc.contributor.advisor | Veiga, João | |
dc.contributor.advisor | Marques, Rita | |
dc.contributor.author | Lopes, Ana Clara Gonçalves | |
dc.date.accessioned | 2019-02-22T14:18:48Z | |
dc.date.available | 2019-02-22T14:18:48Z | |
dc.date.issued | 2018 | |
dc.description.abstract | O presente relatório decorre da implementação do Projeto de Estágio elaborado no âmbito do Mestrado em Enfermagem à PSC. O seu propósito é analisar criticamente o percurso realizado no que concerne ao crescimento pessoal e profissional, focando as intervenções e atividades realizadas em contexto de estágio e que contribuíram para o desenvolvimento das competências de mestre e de enfermeiro especialista. A PSC encontra-se a viver uma situação de saúde/doença complexa, muitas vezes de carácter emergente, que implica admissão num contexto de cuidados críticos. A natureza desta situação tem impacto no seio da sua família, podendo comprometer a sua dinâmica devido às relações que se estabelecem entre os elementos que a compõem (Wright & Leahey, 2013). Desta experiência emergem cinco áreas de necessidades (Leske,1991a) que desafiam a estabilidade desta unidade social. Compreender a situação vivida pela família contribui para o entendimento da complexidade da intervenção de Enfermagem. Para tal, recorreu-se à Teoria das Transições (Meleis, Sawyer, Im, Hilfinger-Messias, & Schumacher, 2000) enquanto guia orientador do percurso de aprendizagem. A intervenção do enfermeiro poderá ser um desafio uma vez que a complexidade da situação de saúde/doença da PSC implica dedicação na satisfação das necessidades desta, sendo por isso muitas vezes relegadas para segundo plano as necessidades da família (Sá, Botelho, & Henriques, 2015). Contudo, intervir junto da família assume grande importância, dado que irá contribuir para a sua vivência, ajudando-a na sua adaptação (Hashim & Hussin, 2012), mas também capacitando-a a tomar uma posição ativa na recuperação da PSC (Hsiao et al., 2016). A Relação Terapêutica é ponto de partida da intervenção do enfermeiro (Leske, 2002). Esta relação permite-lhe, em conjunto com a família, identificar precocemente as necessidades desta, bem como satisfazê-las (Chalifour, 2008). As competências relacionais e comunicacionais serão fundamentais para o sucesso desta relação, ajudando na compreensão da situação vivida pela família e a intervir adequadamente. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 202164721 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/27943 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Enfermagem de cuidados críticos | pt_PT |
dc.subject | Pessoa em situação critica | pt_PT |
dc.subject | Necessidades | pt_PT |
dc.subject | Relação terapêutica | pt_PT |
dc.subject | Família | pt_PT |
dc.title | Necessidades da família da pessoa em situação crítica : | pt_PT |
dc.title.alternative | a relação terapêutica como intervenção especializada do enfermeiro | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Enfermagem à Pessoa em Situação Crítica | pt_PT |