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Authors
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Abstract(s)
O presente artigo analisa em que medida a informação prestada aos utentes antes da realização de exames
de diagnóstico não-invasivos, contribui para a redução da ansiedade percepcionada pelo sujeito. A amostra do estudo constituída por 50 utentes de um hospital da área de Lisboa e Vale do Tejo, de ambos os sexos com idades compreendidas entre os 20 e 70 anos, foi dividida em dois grupos; i) Experimental (informados) e ii) Controlo (não informados). Recorremos à adaptação portuguesa do State Trait Anxiety Inventory (STAI) como instrumento de medida e foram originalmente construídos cinco Folhetos Informativos, contendo informação específica sobre os exames prescritos. Os resultados sugerem que, a ansiedade se correlaciona negativamente com a informação prestada e com o nível de habilitações literárias dos utentes não-informados. Os dados obtidos sugerem ainda, níveis de ansiedade mais elevados para o género feminino e evidenciam diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos, em função das variáveis demográficas .
Description
Keywords
Informação prestada ao doente Ansiedade percepcionada Exames não-invasivos de cardiologia
Citation
Omnia nº 5, outubro 2016, Páginas 119-128. DOI 10.23882/OM5-2016-10-10
Publisher
GREI - Grupo de Estudos Interdisciplinares