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Estudo do Risco de Quedas em Pessoas Idosas
| Name: | Description: | Size: | Format: | |
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| 3.94 MB | Adobe PDF |
Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
O presente relatório final de estágio está organizado em dois capítulos principais. No Capítulo I, são
descritas as atividades de estágio realizadas no ginásio Aquasport da Tiagos Clínica, bem como a
experiência no Projeto Stay Up, detalhando, mais à frente, as tarefas desenvolvidas em ambos os
contextos de intervenção. Destaca-se em ambos, a avaliação do risco de quedas em idosos. No
Capítulo II, apresenta-se a investigação científica, que está organizada em 4 artigos: o artigo 1 e 2, onde
a aluna está como primeira autora, e o artigo 3 e 4, onde a aluna está como colaboradora. O artigo 1
teve como objetivo identificar as variáveis sociodemográficas e de aptidão física associadas ao risco de
queda em pessoas idosas ativas, e concluiu que o número de comorbidades e medicações, e a força
dos membros inferiores, estão associados ao aumento do risco de quedas, enquanto a velocidade da
marcha é uma variável protetora. O artigo 2 teve como objetivo identificar e perceber que fatores
contribuem para as quedas em pessoas idosas frágeis e quais as estratégias mais adequadas para a sua
prevenção, e concluiu que, o exercício físico é um fator importante não só, para a prevenção das
quedas, como também, para minimizar as consequências advindas do envelhecimento, como a
fragilidade. O artigo 3 teve como objetivo avaliar a eficácia dos programas de exercicio na prevenção
e gestão das quedas em pessoas idosas com doença cardiovascular, e concluiu que as intervenções de
exercício físico melhoram a função física e contribuem para a prevenção de quedas em indivíduos com
doença cardiovascular. No entanto, existe uma grande variabilidade na concessão dos programas
sendo esta uma limitação para a sua padronização. O artigo 4 tem como objetivo perceber a relação
entre a força de preensão, a eficácia das quedas e a confiança no equilíbrio, como fatores preditores
do risco de quedas em pessoas idosas ativas, e concluiu que os fatores psicológicos, eficácia das quedas
e confiança no equilíbrio, desempenham um papel critico no risco das quedas nos idosos fisicamente
ativos.