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Farmacocinética da geriatria

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Abstract(s)

A população mundial está a envelhecer. Em 2050, estima-se que o número de pessoas com 60 e mais anos de idade ultrapasse os 2 mil milhões. Desta forma, torna-se impreterível um estudo mais intensivo da ação dos fármacos no idoso. Os idosos são a faixa etária com maior suscetibilidade e debilidade para desenvolver patologias, surgindo com elas a necessidade do uso de fármacos. Neste contexto surge a polimedicação, que consiste na toma simultânea de 5 ou mais medicamentos, e está na origem da maioria das interações medicamentosas e reações adversas a medicamentos manifestadas pelos idosos. O idoso apresenta inúmeras alterações fisiológicas, nomeadamente, no sistema cardiovascular, gastrointestinal, hepático e renal e, alterações farmacológicas, nomeadamente ao nível dos padrões farmacocinéticos e farmacodinâmicos. Em termos farmacocinéticos, as alterações no sistema renal e função hepática são as que apresentam maiores repercussões. Os fenómenos de Absorção, Distribuição, Metabolismo e Excreção (ADME) dos fármacos apresentam grandes diferenças no idoso comparativamente com adultos jovens. A insuficiência renal e a diabetes são das doenças mais prevalentes nesta faixa etária. Dadas as alterações que o envelhecimento acarreta, bem como patologias concomitantes e a polimedicação, torna-se necessário ajustar o regime posológico dos fármacos a administrar ao idoso, de forma a otimizar a sua terapêutica.

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

Keywords

Idoso Farmacocinética Polimedicação Alterações no idoso

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