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Vitimação em jovens, transmissão intergeracional e o seu impacto
dc.contributor.advisor | Almeida, Telma | |
dc.contributor.author | Duarte, Carolina Dominguez | |
dc.date.accessioned | 2020-11-06T11:48:07Z | |
dc.date.available | 2022-09-01T00:30:23Z | |
dc.date.issued | 2020-09 | |
dc.description | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Universitário Egas Moniz | pt_PT |
dc.description.abstract | Enquadramento: Os maus tratos são qualquer lesão física e/ou psicológica, não acidental, praticada pelos pais, outros adultos, ou pela sociedade, que coloquem em causa a satisfação das necessidades físicas e/ou emocionais do menor, ou da sua liberdade. Estes podem levar a que exista a reprodução de comportamentos violentos ao longo de gerações. Objetivos: Identificar a relação entre a vitimação, os sintomas de depressão e os afetos, e analisar se existem diferenças de grupos em crianças vítimas, polivítimas e não vítimas, entre as várias faixas etárias e o sexo, atendendo aos sintomas de depressão e os afetos. Identificar a relação entre a vitimação juvenil nos progenitores a perceção que estes têm sobre os maus tratos perpetrados aos filhos e a identificação dos afetos por parte dos progenitores quando à vitimização perpetrada aos filhos e se existem diferenças entre pais e mães na identificação de vitimação aos filhos. Participantes: A amostra foi composta por 119 crianças/adolescentes portugueses entre os 12 e os 17 anos (M = 14.48, DP = 1.83) e os seus respetivos progenitores com idades entre os 31 e os 60 (M = 44.92, DP = 4.947). Método: Os participantes responderam presencialmente ao questionário. As crianças/adolescentes preencheram um questionário sociodemográfico, o JVQ, o CDI e o PANAS-C e os progenitores preencheram um questionário sociodemográfico, o JVQ, o CTQ e o PANAS-P. Resultados: O estudo confirma que as crianças vítimas apresentam mais sintomatologia depressiva e os afetos negativos. Que a vitimização dos progenitores na infância está relacionada à vitimização dos filhos. Verifica-se que pais que foram vítimas conseguem identificar a vitimização dos filhos, e que conseguem percecionar as emoções dos filhos. Conclusão: O impacto que os maus tratos têm na infância encontram-se presente na amostra. Assim como a transmissão intergeracional e a perceção dos afetos e da vitimização perpetrada aos filhos. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 202534294 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/33936 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Crianças | pt_PT |
dc.subject | Adolescentes | pt_PT |
dc.subject | Vitimização | pt_PT |
dc.subject | Impacto | pt_PT |
dc.subject | Intergeracional | pt_PT |
dc.subject | Progenitores | pt_PT |
dc.title | Vitimação em jovens, transmissão intergeracional e o seu impacto | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado em Psicologia Forense e Criminal | pt_PT |
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