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Authors
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Abstract(s)
Com o objetivo de estudar outros tipos de métodos de condução em pereira var. ‘Rocha’ monitorizou-se ao longo da campanha de 2021, os aspetos de qualidade, quantidade e de rendimento fotossintético de pereiras conduzidas em três sistemas de condução, Eixo central revestido, Eixo em V e Bi-eixo. Este estudo foi efetuado com o objetivo de perceber como é que as plantas respondem a estes diferentes métodos de condução.Para entender como responde cada método de condução foram avaliados vários parâmetros, desde a volumetria da copa das árvores, as medições de interceção solar e de fotossíntese (NDVI e PRI) e dos valores de pós colheita, tais como a distribuição de calibragem e valores como Brix, dureza e peso. As árvores que foram conduzidas em Eixo em V e em Bi-eixo mostraram-se mais adaptadas à utilização do sol, principalmente aquando do meio-dia solar com incrementos na ordem dos 10%. Isto resultou em frutos com uma melhor distribuição de calibre, tendo muito menos frutos nos calibres mais pequenos e também com uma maior produção por hectare. O eixo com melhor comportamento entre produção e calibres foi o Bi-eixo que quando otimizado, apenas perdia três toneladas de produção por hectare, mas com um ganho de 15% nos calibres de 70-75 mm, e de 3% nos de 65-70mm - estes que são os calibres mais valorizados pelo mercado. Os testes de qualidade e número de frutos demonstraram que o Bi-eixo mesmo quando não otimizado está muito próximo do seu potencial máximo produtivo, perdendo apenas 2 toneladas por ha quando otimizado.Palavras-chave: Pereira ‘Rocha’, Métodos de condução, Fotossíntese, Pós colheita
With the aim of studying other types of training methods in pear trees variety 'Rocha', during the 2021 campaign, aspects of quality, quantity, and photosynthetic yield of pear trees trained in three systems: Central Axis Covered, V-Shape Axis, and Bi-axis were monitored. This study was conducted to understand how the plants respond to these different training methods.To understand how each training method responds, several parameters were evaluated, including the volume of the tree canopies, measurements of solar interception and photosynthesis (NDVI and PRI), and post-harvest values such as size distribution and values like Brix, firmness, and weight.The trees trained in V-Shape Axis and Bi-axis proved to be more adaptable to sunlight utilization, especially during solar noon, with increases around 10%. This resulted in fruits with better size distribution, having significantly fewer fruits in the smaller sizes and also yielding greater production per hectare. The axis with the best performance in terms of production and size was the Bi-axis, which when optimized, only lost three tons of production per hectare but gained 15% in sizes of 70-75 mm and 3% in sizes of 65-70 mm—these being the sizes most valued in the market.Quality tests and fruit counts demonstrated that the Bi-axis, even when not optimized, is very close to its maximum productive potential, losing only 2 tons per hectare when optimized.Keywords: Pear Trees var. ‘Rocha’, training methods, photosynthesis, post-harvest
With the aim of studying other types of training methods in pear trees variety 'Rocha', during the 2021 campaign, aspects of quality, quantity, and photosynthetic yield of pear trees trained in three systems: Central Axis Covered, V-Shape Axis, and Bi-axis were monitored. This study was conducted to understand how the plants respond to these different training methods.To understand how each training method responds, several parameters were evaluated, including the volume of the tree canopies, measurements of solar interception and photosynthesis (NDVI and PRI), and post-harvest values such as size distribution and values like Brix, firmness, and weight.The trees trained in V-Shape Axis and Bi-axis proved to be more adaptable to sunlight utilization, especially during solar noon, with increases around 10%. This resulted in fruits with better size distribution, having significantly fewer fruits in the smaller sizes and also yielding greater production per hectare. The axis with the best performance in terms of production and size was the Bi-axis, which when optimized, only lost three tons of production per hectare but gained 15% in sizes of 70-75 mm and 3% in sizes of 65-70 mm—these being the sizes most valued in the market.Quality tests and fruit counts demonstrated that the Bi-axis, even when not optimized, is very close to its maximum productive potential, losing only 2 tons per hectare when optimized.Keywords: Pear Trees var. ‘Rocha’, training methods, photosynthesis, post-harvest
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Pereira ‘Rocha’ Métodos de condução Fotossíntese Pós colheita