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Qualidade do ar interior em laboratórios de aulas
| datacite.subject.fos | Ciências Médicas | pt_PT |
| dc.contributor.advisor | Ferreira, Ana Maria da Conceição, 1974- | |
| dc.contributor.advisor | Loureiro, António José Pereira, 1989- | |
| dc.contributor.advisor | Figueiredo, João Paulo de, 1974- | |
| dc.contributor.author | Carvalho, João Maria Montezuma de | |
| dc.date.accessioned | 2021-01-04T16:05:53Z | |
| dc.date.available | 2021-01-04T16:05:53Z | |
| dc.date.issued | 2020-02-10 | |
| dc.date.submitted | 2019-12-30 | |
| dc.description.abstract | Os laboratórios de ensino são espaços com características específicas, onde são manuseados equipamentos, produtos químicos, agentes biológicos e produtos radioativos que comportam risco para a saúde. O objetivo deste trabalho consistiu em avaliar a exposição ocupacional dos trabalhadores e estudantes que utilizam os laboratórios de um estabelecimento de ensino superior aos poluentes do ar interior e verificar qual a prevalência de sintomas/doenças nestas pessoas. A amostragem foi não probabilística quanto ao tipo e por conveniência quanto à técnica. A amostra foi constituída por 4 laboratórios pertencentes a um estabelecimento de ensino superior. Foram administrados inquéritos aos trabalhadores docentes, não docentes e estudantes, e avaliada a qualidade do ar, bem como os níveis de temperatura e humidade relativa. Os dados foram tratados através do software estatístico IBM SPSS versão 26.0. A interpretação dos testes estatísticos foi realizada com base no nível de significância de p<0,05, com intervalo de confiança de 95%. Os resultados deste estudo evidenciam a concentração de poluentes atmosféricos, designadamente, COV, CH2O e material particulado (PM2.5 e PM10), acima do limiar de proteção. Os sintomas/doenças com maior prevalência foram dores de cabeça, alergias, crise de espirros, irritações das mucosas, secura dos olhos e pele. Verificámos que 39,4% dos ocupantes dos laboratórios que percecionaram sintomas associados à Síndrome do Edifício Doente, deixaram de os manifestar quando se deslocavam para o exterior. Com os resultados obtidos neste estudo, conclui-se que é necessário adotar medidas para melhorar a qualidade do ar interior em laboratórios de ensino. A qualidade do ar interior dos laboratórios deve ser avaliada periodicamente para garantir que trabalhadores e estudantes não estão expostos a condições de risco para a sua saúde. É importante intervir, realizando ações que tenham como finalidade preservar e melhorar a qualidade do ar, de modo a evitar que os poluentes atmosféricos atinjam concentrações que possam colocar em risco a saúde dos trabalhadores e estudantes. | pt_PT |
| dc.identifier.tid | 202635260 | |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/34564 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/ | pt_PT |
| dc.subject | Qualidade do ar interior | pt_PT |
| dc.subject | Poluentes atmosféricos | pt_PT |
| dc.subject | Laboratórios de ensino | pt_PT |
| dc.subject | Saúde ocupacional | pt_PT |
| dc.title | Qualidade do ar interior em laboratórios de aulas | pt_PT |
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
| rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
| thesis.degree.name | Mestrado em Segurança e Saúde do Trabalho | pt_PT |
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