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Papel do marketing político na participação eleitoral na geração z: Um estudo comparativo do consumo político entre votantes e abstencionistas
datacite.subject.fos | Ciências Sociais::Economia e Gestão | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Mena, Ricardo | |
dc.contributor.author | Madureira, Daniel Filipe Carvalho | |
dc.date.accessioned | 2022-05-13T09:10:29Z | |
dc.date.available | 2022-05-13T09:10:29Z | |
dc.date.issued | 2022-04-29 | |
dc.description.abstract | A expressão de que o maior partido em Portugal é o partido da abstenção, está cada vez mais em voga e tem sido a realidade patente nos últimos atos eleitorais. Estima-se que os jovens sejam os principais responsáveis e representem a maior porção da abstenção, apesar de não existirem meios concretos que o possam afirmar. Nesse sentido, desenvolveu-se uma investigação que visa fornecer insights aos decisores políticos, relativamente às características e comportamentos políticos da Geração Z, oferecendo pontos de partida para a definição de estratégias de marketing direcionadas a este segmento. Para isso, realizou-se um estudo através de uma metodologia quantitativa de natureza aplicada e do tipo descritiva, através de um método dedutivo. Assim, adotou-se uma amostragem não probabilística por quotas e por bola de neve, que foi materializada através de um inquérito por questionário aplicado a 300 jovens pertencentes à Geração Z com idade legal para ter votado nas eleições legislativas de 2019 (entre os 19 e 26 anos) e com residência fixa em Portugal Continental. Com isto, concluiu-se que o perfil sociodemográfico dos abstencionistas pertencentes à Geração Z assentou essencialmente em indivíduos residentes em zonas do interior do país e sem um posicionamento político definido. Denotou-se também que políticas relacionadas com questões de assédio sexual explicavam positivamente a participação eleitoral, assim como a influência positiva dos líderes de opinião. Contrariamente, as sondagens constataram-se como meios de influência negativa na participação eleitoral. Por fim, verificou-se que as medidas institucionais de combate à abstenção de introdução de eleições simultâneas e do voto alargado reuniram uma opinião mais positiva juntos dos abstencionistas. Diversamente, as medidas da introdução do voto obrigatório e do voto antecipado e em mobilidade, reuniram opiniões mais negativas por parte dos abstencionistas. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 203009380 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/40542 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Marketing Político | pt_PT |
dc.subject | Geração Z | pt_PT |
dc.subject | Abstenção | pt_PT |
dc.subject | Participação Eleitoral | pt_PT |
dc.subject | Estratégia | pt_PT |
dc.subject | Voto | pt_PT |
dc.title | Papel do marketing político na participação eleitoral na geração z: Um estudo comparativo do consumo político entre votantes e abstencionistas | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.grantor | Instituto Português de Administração de Marketing | |
thesis.degree.name | Gestão de Marketing | pt_PT |
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