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Tendo por objectivo genérico compreender, em Portugal, como são geridas as empresas a operar no negócio da música clássica (tema, até onde vai o nosso conhecimento, ainda pouco explorado), neste trabalho recorre-se ao estudo de caso da Orquestra Metropolitana de Lisboa (gerida pela Metropolitana) como exemplo ilustrativo dessa gestão. Assim, o objectivo específico é retratar a gestão de uma orquestra portuguesa, traçar os seus pontos fortes e fracos e procurar oportunidades de melhoria na sua gestão. O trabalho é realizado através de uma contextualização teórica inicial que abrange, entre outros, temas como as indústrias culturais, o negócio da música clássica (e os seus vários intervenientes) e a gestão de organizações sem fins lucrativos (como é o caso da Metropolitana); e da realização do trabalho empírico (estudo de caso) com recurso a entrevistas e questionários. Os resultados mostram que, entre outras características, na gestão desta orquestra, apesar da sua grande carência no que toca a recursos financeiros, é tido em conta o público, os mecenas (e outros apoios), é dada importância à inovação, e a preocupação com o bem-estar profissional dos recursos humanos é bastante visível. Por outro lado, os desafios enfrentados são semelhantes àqueles apontados pelas organizações sem fins lucrativos.
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Negócio da música clássica Indústrias Culturais Público Mecenas Orquestra Gestão