Loading...
Publication
Chemical restraint in free-ranging phocid seals with Tiletamine and Zolazepam
| Name: | Description: | Size: | Format: | |
|---|---|---|---|---|
| 647.63 KB | Adobe PDF |
Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
Chemical restraint is the immobilization of an animal through the use of anesthetic drugs for a short period of time. This process should be quick, easy to control, safe, and have few side effects. Restraint of Phocids is used for research and medical purposes.
Marine mammals possess alterations in their anatomy and physiology to live in a marine environment. Furthermore, there is an intricate physiological and behavioral reaction that occurs when these animals dive. All these adaptations should be known as they may cause certain complications during anesthesia. Therefore, chemical restraint should be planned according to the species, weight, behavior and location of the phocid. There are many different agents that have been applied to Phocids, but combinations with cyclohexylamines are often used in the chemical immobilization of these animals. The combination of Tiletamine-Zolazepam is one of the most used protocols in these species since it requires small amounts and allows a rapid induction with predictable responses. However, certain side effects may happen during chemical restraint, such as apnea and profound bradycardia, which are yet to be fully understood. Therefore, careful monitoring of anesthesia is vital for a successful immobilization. Further studies are needed to understand the cause of the common complications that occur during phocid immobilizations to be better prepared when these happen.
Chemical restraint in marine mammals is an evolving area in which new protocols, agents and techniques are still being investigated.
A contenção química é a imobilização do animal com recurso a agentes anestésicos durante um curto período de tempo. Este processo deve ser rápido, fácil de controlar, seguro e ter poucos efeitos secundários. A contenção de focídeos é utilizada para aspetos de investigação e medicina. Os mamíferos marinhos possuem alterações na sua anatomia e fisiologia para viverem num ambiente marinho. Ademais, existe uma reação fisiológica e comportamental bastante complexa que ocorre nestes animais ao mergulhar. Todas estas adaptações devem ser conhecidas, pois podem causar certas complicações durante a anestesia. A contenção química deve ser planeada de acordo com a espécie, peso, comportamento e localização do focídeo. Existem vários agentes químicos que têm sido aplicados em focídeos, mas as combinações com ciclohexilaminas são frequentemente utilizadas na imobilização química destes animais. A combinação de Tiletamina-Zolazepam é um dos protocolos mais utilizados nestas espécies devido a requer pequenas quantidades e permitir uma rápida indução com respostas previsíveis. No entanto, existem alguns efeitos secundários que surgem durante a contenção química, como a apneia e bradicardia profunda, cujas causas ainda não são inteiramente conhecidas. Assim, é importante haver uma monitorização cuidada da anestesia para a imobilização ser bem-sucedida. É relevante estudar mais detalhadamente a causa destas frequentes complicações que ocorrem durante as imobilizações químicas, a fim de saber agir melhor quando estas acontecem. A contenção química de mamíferos marinhos é uma área em evolução em que novos protocolos, fármacos e técnicas ainda estão a ser investigados.
A contenção química é a imobilização do animal com recurso a agentes anestésicos durante um curto período de tempo. Este processo deve ser rápido, fácil de controlar, seguro e ter poucos efeitos secundários. A contenção de focídeos é utilizada para aspetos de investigação e medicina. Os mamíferos marinhos possuem alterações na sua anatomia e fisiologia para viverem num ambiente marinho. Ademais, existe uma reação fisiológica e comportamental bastante complexa que ocorre nestes animais ao mergulhar. Todas estas adaptações devem ser conhecidas, pois podem causar certas complicações durante a anestesia. A contenção química deve ser planeada de acordo com a espécie, peso, comportamento e localização do focídeo. Existem vários agentes químicos que têm sido aplicados em focídeos, mas as combinações com ciclohexilaminas são frequentemente utilizadas na imobilização química destes animais. A combinação de Tiletamina-Zolazepam é um dos protocolos mais utilizados nestas espécies devido a requer pequenas quantidades e permitir uma rápida indução com respostas previsíveis. No entanto, existem alguns efeitos secundários que surgem durante a contenção química, como a apneia e bradicardia profunda, cujas causas ainda não são inteiramente conhecidas. Assim, é importante haver uma monitorização cuidada da anestesia para a imobilização ser bem-sucedida. É relevante estudar mais detalhadamente a causa destas frequentes complicações que ocorrem durante as imobilizações químicas, a fim de saber agir melhor quando estas acontecem. A contenção química de mamíferos marinhos é uma área em evolução em que novos protocolos, fármacos e técnicas ainda estão a ser investigados.
Description
Keywords
Chemical restraint Dive response Phocids Tiletamine-Zolazepam Contenção química Focídeos Resposta fisiológica ao mergulho Tiletamina-Zolazepam