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Avaliação da qualidade em intervenção precoce: práticas no distrito de Portalegre

dc.contributor.authorMendes, Maria Elisabete da Silva Tomé
dc.date.accessioned2011-10-28T18:24:02Z
dc.date.available2011-10-28T18:24:02Z
dc.date.issued2010
dc.description.abstractO presente estudo pretende contribuir para a caracterização da realidade dos serviços de intervenção precoce, bem como avaliar o grau de implementação dos modelos internacionalmente recomendados e a adequação das práticas desenvolvidas pelos profissionais na resposta às necessidades identificadas ao nível da criança, da família e da gestão dos recursos da comunidade. Iniciámos a investigação com um processo de autoavaliação da qualidade das práticas implementadas realizado por 77 profissionais de equipas de intervenção precoce do distrito de Portalegre e da região de Lisboa. O estudo foi complementado com dados de natureza qualitativa, através de análise documental de 62 processos de famílias apoiadas e da observação participada das práticas, referentes a esses casos, num total de 92 sessões, no âmbito de diferentes programas de intervenção precoce de Portalegre. Os resultados da autoavaliação dos profissionais, confirmados pelos dados da observação naturalista, indicam que são cumpridas as práticas recomendadas e as orientações regulamentares em vigor à data da recolha de dados, no que se refere aos níveis da Comunidade, da Criança e, parcialmente, do Serviço. Ao nível da Família e do Programa há ainda lacunas na implementação de algumas práticas de qualidade. Os resultados da observação indicam que as práticas implementadas, quer no que respeita ao contexto (domicílio ou jardim de infância) quer ao foco da intervenção (directa com a criança ou mediada pelo cuidador) são influenciadas tanto pelo tipo de situação de risco como pela área disciplinar do profissional a prestar o apoio. Globalmente, as conclusões apontam para a necessidade de: (a) implementar uma supervisão das práticas, que garanta o enfoque adequado dos casos, a reflexão e a actualização contínuas; (b) impulsionar a prevenção e generalizar os programas de base comunitária; (c) formar equipas cooperativas que actuem em transdisciplinaridade; (d) sistematizar os processos de avaliação e de elaboração dos programas; e, (e) desenvolver procedimentos regulares de registo da evolução das situações, de participação da família, de avaliação dos serviços e do grau de satisfação da família.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/1549
dc.language.isoporpor
dc.subjectIntervenção precocepor
dc.subjectAvaliação de programaspor
dc.subjectQualidade das práticaspor
dc.titleAvaliação da qualidade em intervenção precoce: práticas no distrito de Portalegrepor
dc.typedoctoral thesis
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceUniversidade do Portopor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typedoctoralThesispor

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