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Helena Meira Simões da Cunha | 665.83 KB | Adobe PDF |
Authors
Advisor(s)
Abstract(s)
As alterações demográficas registadas na maioria dos países ocidentais reflectemse
no prolongamento do tempo de vida com um estado de saúde que não limita
gravemente a participação na vida social.
Após a passagem à reforma (anterior marco de entrada na velhice), os indivíduos
são forçados a reorganizar o tempo outrora estruturado pelo tempo de trabalho e sabese,
hoje, que os modos de viver a reforma são relativamente diversos. Dependem,
contudo, dos recursos de que os indivíduos dispõem e das condições sociais à sua volta.
Se é certo que alguns reformados conseguem escapar à “reforma morte-social” e ao
estigma de inutilidade, investindo o seu tempo, competências e experiência em
actividades socialmente úteis, não é menos verdade que, no nosso país em particular,
esta oportunidade está longe de ser acessível a todos os que poderiam nela investir.
Com o objectivo de contribuir para intervenções destinadas a ampliar as
oportunidades dos reformados, procuramos compreender as interacções entre reforma,
voluntariado e envelhecimento, construindo o nosso referencial teórico em torno destes
três termos.
O trabalho culmina na elaboração de um instrumento de observação destinado a
testar as hipóteses formuladas graças ao trabalho de problematização e a um estudo
exploratório realizado junto de voluntários hospitalares e de voluntários indicados por
um Banco de Voluntariado.
Description
Keywords
Reforma Voluntariado Envelhecimento