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Tempo de exposição a ecrãs e o processamento sensorial em crianças de idade pré-escolar entre os três e os cinco anos

datacite.subject.fosIntegração Sensorialpt_PT
dc.contributor.advisorFigueiredo, Marta
dc.contributor.authorSilva, Inês
dc.date.accessioned2024-04-17T08:46:26Z
dc.date.available2024-04-17T08:46:26Z
dc.date.issued2024-02-22
dc.description.abstractO processamento sensorial é caracterizado como a competência do sistema nervoso central de absorver, processar e organizar respostas adequadas às informações fornecidas pelos sentidos (Shimizu & Miranda, 2012). As dificuldades de processamento sensorial podem afetar negativamente o desenvolvimento das competências comportamentais, emocionais, motoras e cognitivas (Kandel e outros; Shepherd, 1994, citado por Ahn et al., 2004). Como sabemos a atualidade é marcada pelo aumento crescente do uso de diferentes tecnologias, implicando que as crianças estejam cada vez mais expostas e/ou utilizem algum destes dispositivos digitais cada vez mais cedo (Costa, Querido & Rato, 2020). De acordo com os estudos existentes, as crianças brincam menos tempo de forma tradicional e mais tempo de forma tecnológica, havendo desta forma diminuição da participação em atividades sensoriomotoras e por consequência dificuldades ao nível do processamento sensorial. Bundy (2002), refere que a falta de participação plena nas brincadeiras sensoriais e motoras das quais as competências cognitivas e sociais emergem e se desenvolvem, traduzem-se em dificuldades de processamento sensorial. Desta forma, o presente estudo tem como objetivo principal relacionar o tempo de exposição a ecrãs com o processamento sensorial de crianças de idade pré-escolar dos três aos cinco anos, inclusive. Assim utilizou-se um questionário sociodemográfico, o Perfil Sensorial 2-A criança e o Perfil Sensorial 2-acompanhamento escolar para a recolha de dados. A amostra foi composta por 64 crianças, 30 são do sexo feminino e 34 do sexo masculino. Em relação as idades, 13 com três anos, 32 com quatro anos e 19 com cinco anos, de dois jardins-de-infância do distrito de setúbal. Como resultados verificou-se que o tempo de exposição a ecrãs durante a semana e durante o fim-de-semana não vai ao encontro das recomendações da Organização Mundial da Saúde e outras entidades de saúde. A maioria da amostra, não apresenta dificuldades de processamento sensorial. No entanto, detetou-se várias correlações entre os domínios do Perfil sensorial- A criança e o Perfil Sensorial-Acompanhamento Escolar e o tempo de exposição a ecrãs e o seu uso. Assim, concluiu-se que o tempo de exposição a ecrãs relaciona-se com o processamento sensorial, ou seja, o aumento do tempo de exposição a ecrãs pode ser preditor de problemas de processamento sensorial.pt_PT
dc.identifier.tid203566602pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/50640
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectIntegração sensorialpt_PT
dc.subjectProcessamento sensorialpt_PT
dc.subjectTempo de ecrãpt_PT
dc.subjectCrianças em idade pré-escolarpt_PT
dc.titleTempo de exposição a ecrãs e o processamento sensorial em crianças de idade pré-escolar entre os três e os cinco anospt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorEscola Superior de Saúde do Alcoitão
thesis.degree.nameMestrado em Terapia Ocupacionalpt_PT

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