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Para a compreensão do contributo da epigenética na doença de Alzheimer
dc.contributor.advisor | Quintas, Alexandre | |
dc.contributor.author | Miranda, Mafalda Nunes da Silva | |
dc.date.accessioned | 2017-01-19T11:51:26Z | |
dc.date.available | 2017-01-19T11:51:26Z | |
dc.date.issued | 2016-10 | |
dc.description | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz | pt_PT |
dc.description.abstract | A doença do Alzheimer (DA) é uma das doenças mais complexas entre as patologias do foro neurodegenerativo. Esta é caracterizada como uma doença lenta, progressiva e irreversível que se manifesta através da perda de cognição e memória. A DA é responsável por cerca de 50% a 70% dos casos de demência. A incidência e a prevalência da doença aumentam exponencialmente com a idade, principalmente em idades acima dos 65 anos. Para esta doença são conhecidas duas formas, o Alzheimer de início tardio e o Alzheimer de início precoce. Estudos recentes sugerem que alterações de natureza epigenética estão associadas à DA. Esta nova área de estudo associa a influência do ambiente sobre a expressão génica, ou seja a capacidade de fatores ambientais induzirem alterações no fenótipo sem afectarem a sequência de ADN. As principais alterações epigenéticas que afetam o fenótipo são a nível da metilação do ADN, modificação de histonas, modificação da cromatina e regulação do RNA não codificante. A terapia na DA tem como objetivos a terapêutica específica, a terapêutica profilática e o tratamento sintomático. Os fármacos disponíveis para o tratamento são a tacrina, o donepezilo, a galantamina, a rivastigmina e a memantina. Para a DA o único objetivo da utilização destes fármacos é retardar a sua progressão. Tem também vindo a ser estudada a hipótese da utilização de terapia epigenética para o seu tratamento. As classes mais desenvolvidas neste âmbito são as dos inibidores das DNMT e inibidores das HDACs. Estas classes são usadas com o objetivo de reverter as alterações epigenéticas. O tema abordado neste trabalho é relativamente recente, sendo uma área em desenvolvimento. Com isto, é essencial que a investigação desta doença continue no âmbito de se encontrar uma cura e diminuir assim a taxa de mortalidade. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 201451212 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/17607 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Doença de Alzheimer | pt_PT |
dc.subject | Epigenética | pt_PT |
dc.subject | Tratamento | pt_PT |
dc.subject | Terapia | pt_PT |
dc.title | Para a compreensão do contributo da epigenética na doença de Alzheimer | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas | pt_PT |