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Abordagem integrada das infecções do aparelho urinário baixo não complicadas na mulher
dc.contributor.author | Botas, Philippe | |
dc.contributor.author | Santos, Pedro | |
dc.contributor.author | Pimenta, José | |
dc.contributor.author | Rader, Josef | |
dc.contributor.author | China, Ana | |
dc.contributor.author | Silva, Odila | |
dc.date.accessioned | 2015-03-09T00:27:37Z | |
dc.date.available | 2015-03-09T00:27:37Z | |
dc.date.issued | 2012-10 | |
dc.description.abstract | Introdução: As infecções do aparelho urinário baixo são, depois das respiratórias, as mais frequentes nos cuidados de saúde primários (CSP). A correta abordagem clínica é consensual e fundamentada por várias recomendações, implícitas também na recente norma da Direcção Geral de Saúde (DGS). Objectivo: Avaliar e garantir a qualidade da abordagem diagnóstica e terapêutica da cistite não complicada na mulher, a nível dos CSP. Metodologia: Dimensão estudada: adequação técnico-científica; Unidade de estudo: mulheres com ≥16 anos de 6 ficheiros das unidades de saúde onde trabalham os autores, codificadas com U71 (ICPC-2) entre Janeiro e Março 2011 (avaliação) e entre Fevereiro e Abril 2012 (reavaliação); critérios de exclusão: gravidez, alterações anatómicas ou funcionais do aparelho urinário, cistite recorrente, imunossupressão, história recente de instrumentação urológica, antibioterapia recente; Tipo e fonte de dados: processo clínico informatizado (SAM®); Colheita de dados: pelos autores; Tratamento de dados: Excel®; Tipo de Avaliação: interna e retrospectiva; Critérios avaliados: 1. As utentes com sintomas de cistite devem realizar fita-teste ou urina II; 2. Se o teste for positivo não deve ser pedida urocultura; 3. Se o teste for negativo deve ser pedida urocultura; 4. Deve ser prescrito o antibiótico e dose recomendados; 5. A terapêutica deve ter a duração recomendada; 6. Se remissão dos sintomas, não deve ser pedida urocultura após o tratamento; Intervenção: Informativa e educacional com apresentação de resultados e discussão de abordagens recomendadas. Resultados: Foram incluídas 42 utentes na avaliação e 44 na reavaliação. Os resultados obtidos na avaliação e reavaliação foram, respectivamente: critério 1) 76% e 84% (Δ=10,5); 2) 79 e 87% (Δ=10,1); 3) 100% e 83% (Δ=-17); 4) 43% e 76% (Δ=76,7); 5) 6% e 59% (Δ=883,3); 6) 43% e 52% (Δ=20,9). Discussão Comparativamente à avaliação inicial, verificou-se uma melhoria global dos parâmetros avaliados, à excepção do critério 3. Destaca-se sobretudo a evolução da prescrição de antibiótico, com doses e duração da terapêutica recomendada. Este estudo deve ser alargado a outros ambientes de trabalho no contexto da recente norma da DGS. | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/8008 | |
dc.language.iso | por | por |
dc.subject | Infeção urinária | por |
dc.subject | Mulher | por |
dc.subject | Diagnóstico | por |
dc.subject | Terapêutica | por |
dc.title | Abordagem integrada das infecções do aparelho urinário baixo não complicadas na mulher | por |
dc.type | conference object | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.citation.conferencePlace | Cantanhede, Portugal | por |
oaire.citation.title | XXVIII Jornadas de Coimbra da APMGF | por |
rcaap.rights | openAccess | por |
rcaap.type | conferenceObject | por |