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Comparação da extração em fase sólida com a precipitação proteica na determinação de canabinóides em amostras de sangue total

dc.contributor.authorMartinho, Beatriz
dc.contributor.authorTeixeira, Helena M.
dc.contributor.authorFranco, João Miguel
dc.contributor.authorReal, F. Corte
dc.contributor.authorProença, Paula
dc.date.accessioned2023-02-09T16:43:17Z
dc.date.available2023-02-09T16:43:17Z
dc.date.issued2022-11-24
dc.descriptionPoster apresentado no 20º Congresso de Medicina Legal e Ciências Forenses, Coimbra, 24-26 de novembro de 2022.pt_PT
dc.description.abstractIntodução: Em toxicologia forense, é essencial ter um método rápido e eficiente que permita usar uma pequena quantidade de amostra biológica para determinação e quantificação de baixas concentrações de canabinóides. A extração em fase sólida (SPE) tem sido uma das técnicas extrativas mais utilizadas no laboratório do Serviço de Química e Toxicologia Forenses (SQTF) na confirmação e quantificação de canabinóides, estando este procedimento acreditado. No entanto, importa sempre procurar metodologias analíticas que possam apresentar mais vantagens e suprimir aspetos menos satisfatórios, como por exemplo, custos, processos laboriosos, entre outros. Neste sentido, a introdução da precipitação proteica como técnica extrativa na rotina laboratorial pode demonstrar-se uma mais valia para o SQTF. Material e Métodos: No procedimento extrativo em amostras de sangue foi utilizada a técnica de SPE com 0,5 mL de amostra e a de precipitação proteica de 0,1 mL de sangue, para a determinação de ∆9-tetrahidrocanabinol (THC), 11-hidroxi-∆9-THC (THC-OH) e 11-nor-9-carboxi-∆9-THC (THC-COOH). A análise cromatográfica foi realizada por cromatografia líquida de alta resolução acoplada a espetrometria de massa (LC-MS/MS) nos dois equipamentos existentes no SQTF da Delegação do Centro. Na separação cromatográfica foi utilizada uma fase móvel constituída por formato de amónia aquoso 2mM (ácido fórmico 0,1 %) e metanol, em modo gradiente, com um fluxo de 0,4 mL/min e uma coluna Acquity UPLC HSS® T3 quer no equipamento da marca Waters quer no equipamento da marca Sciex. Resultados e Discussão: No equipamento da Waters, a precipitação proteica demonstra não influenciar de forma significativa a intensidade e área dos picos, bem como o ruído de fundo quando comparado com os resultados obtidos por extração em fase sólida. No equipamento da Sciex, as amostras preparadas por precipitação proteica apresentam maior intensidade, maior área e menor ruído do que as amostras preparadas por extração em fase sólida, dada a otimização dos parâmetros cromatográficos. Os autores apresentam também os resultados da validação do procedimento extrativo por precipitação proteica e análise por LC-MS/MS, no equipamento da marca Sciex. Conclusões: A substituição da técnica de extração em fase sólida de 0,5 mL de amostra pela de precipitação proteica de 0,1 mL de sangue no procedimento laboratorial de confirmação e quantificação de canabinóides, torna-o mais simples, rápido e com um menor custo associado. O método validado demonstrou ser seletivo, específico, exato, preciso, robusto e linear na gama de trabalho, cumprindo todos os critérios de aceitação estabelecidos para a análise de canabinóides em amostras de sangue por LC-MS/MS.pt_PT
dc.description.versionN/Apt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/43769
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectPrecipitação proteicapt_PT
dc.subjectSPEpt_PT
dc.subjectLC-MSMSpt_PT
dc.titleComparação da extração em fase sólida com a precipitação proteica na determinação de canabinóides em amostras de sangue totalpt_PT
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oaire.citation.conferencePlaceCoimbra, Portugalpt_PT
oaire.citation.title20º Congresso de Medicina Legal e Ciências Forensespt_PT
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person.identifier.orcid0000-0002-1642-636X
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