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Papel do cuidador informal na pessoa com disfagia

datacite.subject.fosCiências Médicas::Ciências da Saúdept_PT
dc.contributor.advisorGomes, Bárbara
dc.contributor.authorSilva, Ana Rita Freitas Torres da
dc.date.accessioned2019-04-11T15:28:20Z
dc.date.available2019-04-11T15:28:20Z
dc.date.issued2019
dc.description.abstractA disfagia é uma doença que constituiu um risco para o doente, pois pode provocar complicações como desnutrição, desidratação, aspiração e em alguns casos a morte. Neste sentido, é uma preocupação para os profissionais de saúde, nomeadamente para os enfermeiros, pois é um dos principais motivos que leva os doentes a recorrerem ao serviço de urgência. Por outro lado, em contexto de internamento e domicílio estes doentes necessitam da intervenção dos enfermeiros especialistas em reabilitação, para se alimentarem com segurança. Assim, é importante estabelecer um plano de reabilitação individualizado, tendo por base a morbilidade, etiologia, factores sociodemográficos e grau de dependência do doente. O doente com disfagia necessita muitas vezes do acompanhamento de um cuidador informal. Neste sentido, para que o programa de reabilitação obtenha ganhos é fulcral que se envolva não só o doente, como também o cuidador informal. Os objetivos definidos nesta investigação foram compreender as dificuldades de um cuidador informal quando confrontado com um doente com disfagia; perceber qual a informação que o cuidador Informal possui acerca do doente com disfagia; compreender os sentimentos expressos pelo cuidador Informal. A metodologia utilizada neste estudo foi qualitativa e o instrumento de recolha de dados utilizado foi a entrevista semi-estruturada, que foi aplicada aos cuidadores informais de doentes com disfagia. Posteriormente à realização das entrevistas procedeu-se à análise de conteúdo. Participaram neste estudo sete cuidadores informais que estavam inscritos num centro de saúde do Norte e que cumpriam os critérios definidos. Os resultados deste estudo evidenciaram as seguintes categorias: conhecimento sobre disfagia, estratégias utilizadas na preparação dos alimentos, posicionamento utilizado durante as refeições, sinais de alerta durante a alimentação da pessoa com disfagia, preocupações coma higiene oral, sentimentos expressos face a esta situação, expectativas do cuidador informal face ao futuro, participação do cuidador informal nas atividades sociais, apoio social, constrangimentos pessoais para o cuidador informal e principais fontes de informação dos cuidadores informais. E concluiu-se que alguns dos cuidadores informais do doente com disfagia têm conhecimento teórico sobre o que é a doença, sobre algumas estratégias e instrumentos que podem facilitar a alimentação do doente e quais os melhores posicionamentos para alimentá-lo. No entanto, a higiene oral após as refeições do doente com disfagia não é uma preocupação para alguns dos cuidadores informaispt_PT
dc.identifier.tid202213927pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/28237
dc.language.isoporpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/pt_PT
dc.subjectDisfagiapt_PT
dc.subjectCuidador informalpt_PT
dc.titlePapel do cuidador informal na pessoa com disfagiapt_PT
dc.title.alternativeThe role of the informal caregiver in the person with dysphagiapt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorEscola Superior de Enfermagem do Porto
thesis.degree.nameMestrado em Enfermagem de Reabilitaçãopt_PT

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