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Abstract(s)
A indústria da moda de luxo encontra-se em profunda transformação devido à incerteza vivida
recentemente, resultado da constante mudança, da crescente competitividade dos mercados e do
aumento da concorrência. As marcas de luxo, caracterizadas pela sua abordagem tradicional e
conservadora, viram-se pressionadas a tomar decisões estratégicas direcionadas ao mundo digital e
tecnológico, graças à pandemia da COVID-19. Como o luxo representa algo muito mais emocional,
ao contrário do que poderá ser pensado ao associar-se frequentemente o luxo aos bens materiais, as
marcas de luxo estão a entrar no mundo virtual, precisamente, a fornecer experiências de compra e
de entretenimento únicas, tal como os consumidores anseiam. A pertinência do estudo de como as
marcas de luxo podem utilizar a tecnologia a seu favor, particularmente, no que concerne ao
Metaverso e aos Tokens Não Fungíveis, é assim justificada. A abordagem metodológica escolhida
para estudo foi a netnografia que é uma metodologia científica utilizada para observar comunidades
quanto à influência na vida dos seus membros, neste caso, que constam na internet. Três marcas de
luxo foram selecionadas para a análise das respetivas decisões estratégicas tomadas aquando da
utilização do Metaverso e dos Tokens Não Fungíveis. Tanto a Dolce & Gabbana, a Balenciaga ou a
Gucci, saíram muito beneficiadas com os seus percursos no digital. Em conclusão, no mundo virtual,
o luxo tem a mesma relevância aspiracional que tem na vida real: é um trunfo diferenciador e serve
para expressar a maneira de ser e os valores do seu possuidor.
Description
Keywords
Marcas de luxo Tecnologia Metaverso Tokens Não Fungíveis
