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Medicinas complementares e alternativas: discursos e percursos no contexto dos profissionais de saúde
datacite.subject.fos | Gerontologia social | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Santos, Luís | |
dc.contributor.advisor | Zilhão, Adriano | |
dc.contributor.author | Silva, Maria José Ribeiro Resende Afonso | |
dc.date.accessioned | 2016-01-15T15:45:23Z | |
dc.date.available | 2016-01-15T15:45:23Z | |
dc.date.issued | 2015-11-10 | |
dc.date.submitted | 2015-07 | |
dc.description.abstract | Nas duas últimas décadas assistimos a um crescimento da popularidade e da procura das Medicinas Complementares e Alternativas (MCA) como uma nova abordagem de saúde, alicerçada num posicionamento mais holístico, natural e defensora de uma intervenção menos invasiva. Este crescimento tem sido acompanhado por uma diversidade da oferta formativa, promovida e dinamizada por reconhecidas instituições de ensino público e privado, bem como do reforço da investigação nesta área. Face ao exposto, a ideia central do presente trabalho, qualitativo e de carácter exploratório, consiste em aferir, através da entrevista em profundidade, os posicionamentos de 12 profissionais de saúde a trabalhar no âmbito da medicina convencional e/ou da medicina não convencional, relativamente ao contributo das MCA na melhoria da saúde e da qualidade de vida das pessoas em geral e das pessoas idosas em particular. Os resultados obtidos foram analisados seguindo os preceitos do modelo interactivo da análise dos dados proposto por Miles e Huberman (1984, cit in Léssard- Hébert, Goyette & Boutin, 1990) e sugerem posicionamentos favoráveis quanto à utilização das MCA. Tais posicionamentos foram justificados à luz do reconhecimento de vantagens das MCA, tais como o alívio da dor, sobretudo crónica, a diminuição de fármacos no tratamento da doença e a melhoria do bem-estar e da qualidade de vida dos seus utilizadores. Os resultados sublinham ainda a necessidade de refinar o processo de regulamentação em matéria de formação dos profissionais e destacam a ausência de comparticipação dos tratamentos por parte do Estado como uma desvantagem que inibe a realização de um maior número de tratamentos. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 201091674 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/10908 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Medicinas complementares e alternativas | pt_PT |
dc.subject | Pessoas idosas | pt_PT |
dc.subject | Qualidade de vida | pt_PT |
dc.subject | Profissionais de saúde | pt_PT |
dc.title | Medicinas complementares e alternativas: discursos e percursos no contexto dos profissionais de saúde | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado em Gerontolologia Social | pt_PT |