Repository logo
 
Publication

Contágio emocional de ansiedade encarregado de educação/criança em odontopediatria

dc.contributor.authorMartins, Nádia
dc.contributor.authorDias, Maria do Rosário
dc.date.accessioned2016-06-01T15:51:48Z
dc.date.available2016-06-01T15:51:48Z
dc.date.issued2016-05-11
dc.descriptionEste trabalho está licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Não Comercial-Sem Derivações 4.0 Internacional. Para ver uma cópia desta licença, visite http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/. A licença permite compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato, desde que seja atribuído o crédito aos autores, fornecido um link para a licença e indicado se foram efectuadas alterações ao original. Não é permitido o uso do material para fins comerciais. Não é permitida a distribuição de material resultante da transformação do original. (Este resumo não dispensa a consulta da licença).pt_PT
dc.descriptionVersão depositada: "in Press, corrected proof ".pt_PT
dc.description.abstract"Objetivo Avaliar a existência de contágio emocional de ansiedade no par relacional encarregado de educação/criança. Métodos Foram inquiridas 41 crianças (3‐6 anos) e respetivos encarregados de educação, que compareceram a uma consulta de odontopediatria da Clínica Dentária Universitária Egas Moniz, com o recurso à aplicação de um questionário demográfico e de 2 instrumentos de medição de ansiedade, específicos de contextos de consultas médico‐dentárias; o Venham Picture Test modificado (crianças) e a versão portuguesa da Modified Dental Anxiety Scale (encarregados de educação). Os dados obtidos foram submetidos a análise estatística na versão 21 do Statistical Package for the Social Sciences, nomeadamente recorrendo aos testes de Spearman's Roh, Shapiro‐Wilk e Mann‐Whitney, considerando‐se um nível de significância de 0,05. Resultados Constatamos que não existe uma correlação significativa entre a ansiedade vivenciada pelos EE e a ansiedade manifestada pelas crianças, sendo a maioria das crianças consideradas como livres de ansiedade (56,1%) e a maioria dos encarregados de educação considerada como moderadamente ansiosa (56,1%). No mesmo registo, assinalamos o facto das crianças, em ambos os grupos, se manifestarem ligeiramente mais ansiosas nas consultas de controlo. Conclusão Apesar de não se verificar a existência de contágio emocional para a amostra estudada, é inegável a existência da problemática da ansiedade, nomeadamente quando equacionada no âmbito de consultas de medicina dentária."pt_PT
dc.identifier.doi10.1016/j.rpemd.2015.12.006pt_PT
dc.identifier.issn1646-2890
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/13877
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherElsevierpt_PT
dc.relation.publisherversionhttp://dx.doi.org/10.1016/j.rpemd.2015.12.006pt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/pt_PT
dc.subjectOdontopediatriapt_PT
dc.subjectAnsiedade dentáriapt_PT
dc.subjectPsicologia infantilpt_PT
dc.subjectPaispt_PT
dc.subjectCriança em idade pré-escolarpt_PT
dc.titleContágio emocional de ansiedade encarregado de educação/criança em odontopediatriapt_PT
dc.title.alternativeEmotional contagion of anxiety carer ‐ Child in pediatric dentistrypt_PT
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.titleRevista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacialpt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typearticlept_PT

Files

Original bundle
Now showing 1 - 1 of 1
Loading...
Thumbnail Image
Name:
ArtigoProfMRD_07_2016.pdf
Size:
514.78 KB
Format:
Adobe Portable Document Format
License bundle
Now showing 1 - 1 of 1
No Thumbnail Available
Name:
license.txt
Size:
1.85 KB
Format:
Item-specific license agreed upon to submission
Description: