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A integração de ações paliativas no cuidar da pessoa com doença oncológica e dor no serviço de urgência
| dc.contributor.advisor | Costa, Maria Alexandra Pinto Santos da | |
| dc.contributor.author | Vicente, Andreia Filipa Pereira Calvelas | |
| dc.date.accessioned | 2021-08-16T14:11:53Z | |
| dc.date.available | 2021-08-16T14:11:53Z | |
| dc.date.issued | 2019 | |
| dc.description.abstract | A pessoa com doença oncológica para a qual já não há cura, tem cada vez mais necessidade de recorrer ao SU, sobretudo nas últimas semanas e dias de vida. Estes doentes impõem desafios à equipe do SU, pois o descontrolo sintomático, principal razão de procura destes serviços, com a dor no primeiro lugar, precisa de cuidados holísticos, abrangentes e focados, não na cura, mas na resposta ao sofrimento e conforto da pessoa. Trabalhando num SU dou-me conta do número de pessoas com dor crónica descontrolada por doença oncológica avançada. Mas como cuidamos deles? Após um diagnóstico de situação inicial feito aos registos de enfermagem da triagem e SO, a 22 doentes (doença oncológica avançada em estadio III e IV ) com um Instrumento de Colheita de Dados criado para o efeito e com acesso aos dados clínicos autorizado pelo Conselho Administração, verificou-se ser a dor o principal motivo de recurso ao SU (68,2%), intensa (nível 8-10) para 59,1% dos doentes, apenas 9% tiveram prescrição de opióides fortes. Os enfermeiros avaliam, a intensidade (100%) e localização (95,5%), atuam com intervenções farmacológicas (86,4%) e (4,5%) intervenção não farmacológica, não registam a avaliação da eficácia da intervenção. Surgiu assim a questão “Quais as ações paliativas que se podem integrar no serviço de urgência para controlo da dor crónica e conforto da pessoa com doença oncológica avançada?” e a finalidade, otimizar os cuidados prestados pelos enfermeiros do SU à pessoa com doença oncológica avançada e dor. O projeto alicerça-se na teoria do conforto de Kolcaba, medido pela Escala Visual do Desconforto. Utilizando a metodologia de projeto e a procura da melhor evidência disponível, por pesquisa bibliográfica e observação de consultas com um instrumento de avaliação elaborado, foi possível integrar no cuidado de pessoas com dor oncológica as ações paliativas, identificar a boa prática que se incluiu, a criação de 3 indicadores para avaliação, um fluxograma da gestão da dor oncológica no doente paliativo no e numa: norma para o controlo da dor oncológica no paliativo oncológico no SU. Da formação a 70% da equipa de enfermagem do SU, tendo-se feito uma avaliação final aos registos de enfermagem da triagem e SO (mesmo método), verificando-se um aumento da conformidade dos indicadores taxa de adequação das intervenções farmacológicas em função da intensidade da dor em 44,6% e taxa de avaliação das intervenções. em 55% | pt_PT |
| dc.identifier.tid | 202642372 | pt_PT |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/37314 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.subject | Enfermagem oncológica | pt_PT |
| dc.subject | Cuidados paliativos | pt_PT |
| dc.subject | Dor | pt_PT |
| dc.subject | Enfermagem | pt_PT |
| dc.title | A integração de ações paliativas no cuidar da pessoa com doença oncológica e dor no serviço de urgência | pt_PT |
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
| rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
| thesis.degree.name | Enfermagem Médico-Cirurgica, Oncologia | pt_PT |
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