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Disrupção nos Serviços Financeiros: Geração Y versus Z Portuguesa e Angolana
| dc.contributor.advisor | Moreira de Carvalho, Rui | |
| dc.contributor.author | Araújo Joaquim, Lutuika Félix | |
| dc.date.accessioned | 2020-11-24T12:21:28Z | |
| dc.date.available | 2020-11-24T12:21:28Z | |
| dc.date.issued | 2020-07-20 | |
| dc.date.submitted | 2020-07-14 | |
| dc.description.abstract | A segunda década do século XXI assistiu à emergência de empresas financeiras tecnológicas (Fintech), caracterizadas por um novo modelo de investimento e de negócio: oferecem serviços focados nos consumidores, suportadas em plataformas digitais e privilegiam a análise de risco algorítmica. Uma nova onda tecnológica, disruptiva, assente na inovação digital em equipamentos de telecomunicações móveis, eleva a um novo patamar as possibilidades de criação de um sistema financeiro mais inclusivo e direcionado às necessidades dos consumidores, mas também, gera novos desafios para às autoridades de supervisão. Assim, e tendo como premissa os desafios da inovação tecnológica nos serviços financeiros, e que as organizações criadoras de produtos ou serviços disruptivos procuram dar resposta às necessidades por satisfazer dos consumidores, este trabalho analisa o aparecimento e desenvolvimento das Fintechs e como os seus produtos e serviços são utilizados e valorizados pela Geração Y (Millennials) e Geração Z (Nativos Digitais) portuguesa e angolana. O levantamento de dados foi realizado através de questionário estruturado com dezasseis questões, fechadas e de carácter obrigatório, disponibilizado em plataforma digital difundido através de e-mails. Foram rececionados e validados 148 questionários, os quais foram alvo de tratamento estatístico com recurso ao Programa de Excel da Microsoft. O grau de desconhecimento sobre as Fintechs e sobre o seu impacto no sector bancário, a que acresce a não representatividade da amostra, representa uma limitação à presente investigação. Um mundo de relações suportadas em serviços baseados em dados requer novas formas de negociação, particularmente tendo em conta a velocidade com que a inovação e a disrupção despontam. Tais relações estão longe de serem simples. Exigem investimentos significativos para desenvolver estratégias, procurar parceiros adequados, estabelecer níveis e canais de comunicação, alinhar processos, promover conteúdos e responder de forma flexível às mudanças de condições, tanto internas como contextuais. | pt_PT |
| dc.identifier.tid | 202543510 | pt_PT |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/34141 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.subject | Angola e Portugal | pt_PT |
| dc.subject | Geração Y | pt_PT |
| dc.subject | Geração Z | pt_PT |
| dc.subject | Disrupção e Serviços Financeiros | pt_PT |
| dc.title | Disrupção nos Serviços Financeiros: Geração Y versus Z Portuguesa e Angolana | pt_PT |
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
| rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
| thesis.degree.grantor | Instituto Superior de Gestão |
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