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Capacitar o cuidador informal da pessoa adulta com limitação funcional, na sequência de lesão cerebral
| dc.contributor.advisor | Oliveira, Joaquim Paulo | |
| dc.contributor.author | Rosado, João José Louro Oliveira | |
| dc.date.accessioned | 2016-11-25T09:43:43Z | |
| dc.date.available | 2016-11-25T09:43:43Z | |
| dc.date.issued | 2012 | |
| dc.description | Mestrado, Enfermagem de Reabilitação, 2012, Escola Superior de Enfermagem de Lisboa | |
| dc.description.abstract | O papel de Cuidador Informal, particularmente pertinente no contexto actual da incidência de doenças crónicas na população portuguesa, torna-o um objectivo para a enfermagem, na medida em que a sua capacitação assume importância fundamental na promoção da desejável, e possível, qualidade de vida, da pessoa sob o seu cuidar. A opção pela elaboração de uma RSL, com metasumário, alicerçada num processo de procura, selecção, organização e síntese de achados de estudos primários de abordagem qualitativa, e no conhecimento deles extraído, procura contribuir para a análise e clarificação da função do enfermeiro na capacitação do cuidador familiar, da pessoa adulta com limitação funcional, na sequência de lesão cerebral, para a transição dos cuidados no seu regresso a casa e, por inerência, aplicar na prática de cuidados, o conhecimento assim constituído. Na formulação da questão de investigação e definição dos critérios de Inclusão/Exclusão de Estudos Primários, para constituição da amostra, foi utilizado o método PI[C]OD. Identificados sete estudos primários, cujos achados foram analisados, interpretados e sintetizados em três secções. RESULTADOS: os participantes evidenciam o facto de não existir um processo estruturado e eficaz na preparação da alta hospitalar. É essencial a aproximação à equipa multidisciplinar, onde o papel do enfermeiro, em particular, esteja claramente identificado, nomeadamente no que se refere à sua competência comunicacional, face ao que o cuidador deixa antever a necessidade em aprender a conhecer; em aprender a fazer e em aprender a viver junto e aprender a ser. CONCLUSÃO: Na programação da alta hospitalar é fundamental a capacitação do cuidador informal, por via da sua inclusão na prestação de cuidados. Esta inclusão e o treino prático inerente, favorecem a relação e a comunicação com o enfermeiro, logo, a capacitação do familiar e a adaptação à nova realidade. No contributo do enfermeiro, é enaltecido o domínio técnico e relacional do cuidado, deixando transparecer que não existe uma relação pedagógica. Capacitar, emerge como função do enfermeiro, na qual este, não deve limitar-se à informação sobre o diagnóstico ou estado do doente, mas ensinar o que cuidador e doente podem e devem fazer no desempenho das AVD´s. | |
| dc.format | application/pdf | |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/15791 | |
| dc.language.iso | por | |
| dc.publisher | [s.n.] | |
| dc.subject | Enfermagem em reabilitação | |
| dc.subject | Cuidadores | |
| dc.subject | Familia | |
| dc.title | Capacitar o cuidador informal da pessoa adulta com limitação funcional, na sequência de lesão cerebral | |
| dc.title | a transição dos cuidados no regresso a casa | |
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| rcaap.rights | openAccess | |
| rcaap.type | masterThesis |
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