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Abstract(s)
O presente relatório enquadra-se no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada (PES),
tendo como principal propósito a comunicação dos resultados dessa prática pedagógica e a
reflexão, a partir da análise de um problema que surgiu no contexto de uma sala de 2º ano do
1ºCiclo do Ensino Básico.
O estudo realizado tem como objetivo identificar e compreender as dificuldades que os
alunos têm em lidar com o erro e com o fracasso e que influência têm os agentes educativos -
escola e família -, na resolução do problema. Para contextualizar a problemática, definiram-se
três questões de investigação: (1) Quais as reações mais comuns face ao erro? (2) O que pode
estar na origem destas reações? (3) De que forma a família e a escola influenciam ou
contribuem para desmistificar ou sublinhar o erro como um problema?
No estudo participaram dezasseis alunos do 2º ano do 1ºCiclo do Ensino Básico, com
idades compreendidas entre os 7 e os 8 anos, e catorze encarregados de educação.
Utilizando uma metodologia de investigação qualitativa e através de um contacto direto
com a turma, da observação participante, do registo em notas de campo, de entrevistas
realizadas aos alunos e questionários colocados aos pais, problematizou-se a questão do erro
e do fracasso no processo ensino-aprendizagem, analisaram-se as causas da sua rejeição por
parte dos alunos e deu-se a conhecer o contributo da escola e da família para a resolução do
problema, com exemplos de possíveis procedimentos e estratégias a adotar pelos agentes
educativos. Este estudo permitirá perceber que o importante não é errar mas sim o uso que se
faz do erro.
Description
Keywords
Ensino Básico Reforço positivo Fracasso Relação família-escola