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Estratégias de coping nos doentes com falência do enxerto renal
| dc.contributor.advisor | Novais, Maria Eulália | |
| dc.contributor.author | Pires, Ana Patrícia | |
| dc.date.accessioned | 2019-02-22T14:40:09Z | |
| dc.date.available | 2019-02-22T14:40:09Z | |
| dc.date.issued | 2018 | |
| dc.description.abstract | Os progressos científicos e o desenvolvimento das sociedades humanas têm contribuído para o aumento da esperança média de vida culminando numa maior incidência de doenças incapacitantes, crónicas e progressivas. A adaptação conseguida pelos indivíduos aos períodos de transição entre saúde/doença é um indicador positivo das intervenções dos enfermeiros. A doença renal crónica afeta cerca de 8% da população adulta na Europa. Segundo a SPN (2016), existem em Portugal, 19700 doentes em terapia de substituição renal. O transplante renal é reconhecido como o tratamento de 1ª linha, no entanto, a rejeição pode acontecer. Alguns estudos demonstram que a rejeição do enxerto é uma experiência stressante. O processo coping constitui a mobilização de um esforço, através do qual os indivíduos irão empreender esforços cognitivos e comportamentais para gerir esse foco de stress. O presente relatório reflete as competências do enfermeiro especialista na área médico-cirúrgica, vertente da nefrologia e descreve intervenções desenvolvidas na diálise peritoneal, consulta de esclarecimento e opções, centro de transplante renal, hemodiálise e internamento tendo como foco principal o coping dos indivíduos às exigências da doença renal crónica. O estudo de investigação descrito neste relatório procurou identificar quais as estratégias, estilos e recursos de coping utilizados por indivíduos com a falência do enxerto, há pelo menos um ano. A amostra estudada recorre maioritariamente a estratégias coping centradas na resolução de problemas. Apresenta um estilo coping do tipo autoconfiante e otimista recorrendo à família e agentes de saúde para um coping positivo, eficaz ou funcional. As limitações do estudo relacionam-se com a amostra, pequena e circunscrita a um único centro de transplantação, não serem exploradas as causas da rejeição/falência do enxerto e não permitir a comparação entre a fase imediata e mais tardia da perda do transplante. Os resultados sugerem que o reconhecimento das estratégias, estilos e recursos coping podem ajudar os enfermeiros a delinear planos terapêuticos mais eficazes e personalizados. | pt_PT |
| dc.identifier.tid | 202164543 | pt_PT |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/27948 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.subject | Enfermagem em nefrologia | pt_PT |
| dc.subject | Doente | pt_PT |
| dc.subject | Coping | pt_PT |
| dc.subject | Transplante renal | pt_PT |
| dc.title | Estratégias de coping nos doentes com falência do enxerto renal | pt_PT |
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
| rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
| thesis.degree.name | Enfermagem em Nefrologia | pt_PT |
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