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A Estação Naval de Angola. Caracterização e análise do seu contributo para a manutenção da soberania portuguesa em Angola. 1845 -1910

datacite.subject.fosAssuntos Militares Navaispt_PT
dc.contributor.advisorNeves, Bruno Alexandre Gonçalves
dc.contributor.authorMartins, Guilherme Lemos
dc.date.accessioned2024-12-17T11:01:57Z
dc.date.available2024-12-17T11:01:57Z
dc.date.issued2024-09
dc.date.submitted2024-08
dc.description.abstractA primeira metade do século XIX caracteriza-se por um período marcante para Portugal, caracterizado por mudanças políticas, económicas e sociais. Com a independência do Brasil em 1822, a viragem para África foi crucial para o sustento da economia portuguesa, que se encontrava em declínio. Foi então criada, em meados da década de 1840, a Estação Naval de Angola. A Estação Naval e os seus meios foram também fundamentais para Angola, auxiliando a manter a ordem pública e protegendo o território de rebeliões num dos períodos mais conturbados. A Estação Naval foi absolutamente essencial, não só para Portugal relativamente ao combate ao tráfico de escravizados, exploração dos recursos naturais existentes em Angola e auxílio no território devido a rebeliões, mas também para Inglaterra, que com a criação das ligações a vapor necessitavam de pontos de apoio e abastecimento, algo que a Estação Naval podia oferecer. Até 1895, a presença e administração no território africano era sobretudo feita pela Marinha, mas no mesmo ano o sistema colapsa e as campanhas de pacificação voltam-se para o interior. Em 1910 é entregue à administração de Angola a Estação Naval.pt_PT
dc.description.abstractThe first half of the 19th century is marked by a significant period for Portugal, characterized by political, economic, and social changes. With Brazil's independence in 1822, the shift to Africa became crucial for sustaining the declining Portuguese economy. It was then, in the mid-1840s, that the Angola’s Naval Station was established. The Naval Station and its resources were also fundamental for Angola, assisting in maintaining public order and protecting the territory from rebellions during one of the most tumultuous periods. The Naval Station was absolutely essential, not only for Portugal in terms of combating the slave trade, exploiting Angola's natural resources, and providing assistance in the territory during rebellions, but also for England, which, with the creation of steam connections, needed support and supply points—something the naval station could offer. Until 1895, the presence and administration in the African territory were mainly conducted by the Navy. However, in the same year, the system collapsed, and pacification campaigns turned inland. In 1910, the Naval Station was handed over to the administration of Angola.pt_PT
dc.identifier.tid203718771pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/53197
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectAngolapt_PT
dc.subjectEstação Navalpt_PT
dc.subjectÁfricapt_PT
dc.subjectMarinhapt_PT
dc.titleA Estação Naval de Angola. Caracterização e análise do seu contributo para a manutenção da soberania portuguesa em Angola. 1845 -1910pt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.grantorEscola Naval
thesis.degree.nameMestrado em Ciências Militares Navais, na especialidade de Administração Navalpt_PT

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