Publication
Controlo da dispneia das pessoas com doença oncológica em fim de vida em contexto hospitalar
dc.contributor.advisor | Costa, Maria Alexandra Pinto Santos da | |
dc.contributor.author | Mendes, Daniela Filipa Fonseca | |
dc.date.accessioned | 2021-07-20T09:34:16Z | |
dc.date.available | 2021-07-20T09:34:16Z | |
dc.date.issued | 2019 | |
dc.description.abstract | A pessoa em fim de vida com doença oncológica vivência uma panóplia de sintomas. À medida que a doença progride, os sintomas agravam-se levando a uma falta do seu controlo que leva as pessoas doentes a recorrerem ao hospital para alívio do sofrimento e procura de conforto, tal como K. Kolcaba refere. Estes doentes ficam em serviços de internamento de todo o tipo, médico-cirúrgico como aquele onde trabalho. Para identificar as dificuldades da equipa de enfermagem em avaliar, intervir e reavaliar os sintomas destas pessoas foi feita uma sondagem de opinião, com 100% de respostas, que identificou ser a dispneia. Este resultado foi confirmado pela revisão narrativa da literatura orientada pela questão: “quais as intervenções de enfermagem para o controlo da dispneia à pessoa com doença oncológica em fim de vida?”. Para melhorar os cuidados a estas pessoas através da promoção do seu conforto e capacitação da equipa identificou-se a evidência sobre as intervenções de enfermagem às pessoas com dispneia em fim de vida por doença oncológica. Os cuidados destas pessoas em fim de vida realizados, numa UCP, numa EIHSCP e num serviço de internamento hospitalar foram orientados por um “Instrumento de controlo da dispneia”, entretanto elaborado, que tinha anexado escalas de autoavaliação da dispneia (EN, EVA, Borg modificada, ESAS) e uma escala de heteroavaliação, a Respiratory Distress Observation Scale (RDOS) para situações que não permitissem a autoavaliação. O conforto foi avaliado por 5 perguntas extraídas da versão portuguesa do General Confort Questionnaire. Foi ainda elaborada uma “Norma de orientação técnica” e um “Algoritmo para controlo da dispneia da pessoa com dispneia em fim de vida” para além de um Ciclo de Gibbs. Da intervenção junto da equipa de enfermagem do serviço constaram, 2 ações de formação e vários atos de supervisão clínica de pares sobre cuidados prestados às pessoas internadas, e às quais também prestei cuidados. Alguns ganhos no conhecimento da equipa foram identificados, como a melhor capacidade crítica para analisar a adequada terapêutica, uma maior uma segurança e credibilidade da tomada de decisão, uma maior capacidade de comunicar com a equipa médica para prescrever opióides e usarem mais via subcutânea e mais integração de intervenções autónomas nos planos de cuidados, para além de validarem estas intervenções com pelo menos uma das várias questões que identificam o conforto da pessoa como resultado. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 202672000 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/37130 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Enfermagem oncológica | pt_PT |
dc.subject | Fim-de-vida | pt_PT |
dc.subject | Dispneia | pt_PT |
dc.subject | Conforto do paciente | pt_PT |
dc.title | Controlo da dispneia das pessoas com doença oncológica em fim de vida em contexto hospitalar | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Enfermagem Médico-Cirúrgica, Oncologia | pt_PT |
Files
Original bundle
1 - 1 of 1
Loading...
- Name:
- Daniela Filipa Fonseca Mendes.pdf
- Size:
- 3 MB
- Format:
- Adobe Portable Document Format