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A conjuntura internacional encontra-se presente na atual economia angolana, e a tensĂŁo que se verifica Ă© instĂĄvel. Pois, apesar de contemplarmos um ambiente pacifico, Ă© importante reconhecer que a diversificação pode camuflar as fragilidades. As atividades de exploração e transformação, respondem as preces nacionais. O que antes era uma atitude de ponderação, hoje se revela fundamental para a ascensĂŁo do paĂs.
As descobertas na mineração, apontam para um elevado potencial geolĂłgico, onde a comunidade cientĂfica tenta chamar para o enquadramento da realidade. E a pedra natural, ganha sentido neste panorama paisagĂstico que se apresenta com inĂșmeros complexos rochosos. Os mercados fazem aumentar a demanda. A boa notĂcia, Ă© que Angola encontra o seu espaço de atuação que se define com uma imagem emblemĂĄtica. EstĂĄ imagem aponta para as diversas campanhas que produziram eventualmente a resposta desejada. O que mais conta Ă© que, o governo conseguiu combater as disparidades (de forma parcial).
A nossa jornada de trabalho, consistiu no estudo da Rocha Ornamental. Todavia, surge a sĂșbita necessidade de enquadrar o desenvolvimento industrial aliado a formação de parcerias. Tornando-se importante estudar os efeitos de ambos no desenvolvimento do nosso setor. Com efeito, assumimos uma posição de observadores, que se liga a realização de uma anĂĄlise qualitativa. No entanto, para responder Ă s questĂ”es, optamos por realizar um estudo de caso, onde a observação a um dos intervenientes permitiu dar vazĂŁo a anĂĄlise documental.
Com a realização deste estudo, foi possĂvel constatar que estamos perante um processo de reviravolta econĂłmica. JĂĄ nĂŁo se pode questionar o potencial geolĂłgico, o mais importante Ă© tentar perceber quais as razĂ”es que levam a fraca contribuição do setor. Isso porque, verificamos que realmente estamos perante um paĂs marcado pela pedra, onde os diamantes continuam a exercer um nĂvel elevado de contribuição, todavia, os problemas nacionais interferem na dinĂąmica de produção e exportação de pedra.
Confirma-se no desdobramento das questÔes, que hå necessidade de participação ativa na mineração. Não cabendo apenas ao Estado o papel de investidor, o setor privado ganha espaço na resolução das problemåticas internas. Contudo, salientamos que o atual estado dos levantamentos geogråficos pode permitir o desenvolvimento e atualização das cartas geológicas.
Terminamos o trabalho contemplando a carĂȘncia de inventĂĄrios de rochas, e propondo algumas melhorias aos prĂłximos trabalhos.
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Rocha IndĂșstria Transformação Exploração Empreendedorismo Recursos Humanos parcerias e Capital