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Relação entre o modo respiratório e as competências oromotoras em crianças de seis anos com dentição mista
datacite.subject.fos | Motricidade orofacial e deglutição | pt_PT |
dc.contributor.advisor | Guimarães, Isabel | |
dc.contributor.author | Matias, Ana Isabel | |
dc.date.accessioned | 2025-01-23T10:27:56Z | |
dc.date.available | 2025-01-23T10:27:56Z | |
dc.date.issued | 2024-07-19 | |
dc.description.abstract | Introdução: O fluxo inspiratório deve ocorrer preferencialmente por via nasal para que se processe a purificação, aquecimento e humidificação do ar antes de chegar aos pulmões. O modo respiratório nasal é crucial para o crescimento, desenvolvimento e funcionamento adequados do sistema estomatognático e das estruturas da face e do crânio. Objetivos: Determinar a relação entre o modo respiratório e as competências oromotoras em crianças com seis anos e dentição mista. Métodos: Estudo exploratório, correlacional, quantitativo e comparativo, com fase prévia metodológica e transversal de adaptação linguístico-cultural de um instrumento. Adaptação linguístico-cultural ao Português Europeu do PAFORE com painel de cinco juízes com duas rondas para análise e concordância (>75%). Aplicação do PAOF-2 e PAFORE adaptado para português europeu. Foram criados grupos com e sem alterações do modo respiratório e da oclusão dentária. A análise descritiva realizou-se através da aplicação do Teste de U Mann Whitney e do coeficiente de correlação não-paramétrico Rho de Spearman. Resultados: Foram avaliadas 30 crianças com idades compreendidas entre os 6;00 e 6;11 com dentição mista. A frequência mais prevalente do modo respiratório em repouso foi o oronasal (36,7%). O modo respiratório relacionou-se significativamente: (i) com correlação positiva e forte com os resultados gerais do PAFORE; (ii) com correlação positiva e moderada com amigdalites/adenoidites e postura habitual dos lábios; (iii) com correlação positiva e fraca com ressonar, congestão nasal e tamanho das amígdalas; e (iv) com correlação negativa e fraca com a oclusão dentária anterior. As crianças com modo respiratório nasal em repouso apresentaram menos alterações na oclusão dentária (57,9%), comparativamente às crianças com modo respiratório oronasal (27,3%). Conclusão: É aconselhável a validação do PAFORE, visto já ter sido iniciada a adaptação linguístico-cultural. O presente estudo identificouvariáveis das competências oromotoras que comprometem o modo respiratório, sendo necessários estudos futuros com uma amostra de maior dimensão e mais diversificada para relacionar estas alterações oromotoras com a dentição mista e oclusão dentária. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 203822021 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/53970 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Respiração | pt_PT |
dc.subject | Desempenho oromotor | pt_PT |
dc.subject | Dentição mista | pt_PT |
dc.subject | Oclusão dentária | pt_PT |
dc.title | Relação entre o modo respiratório e as competências oromotoras em crianças de seis anos com dentição mista | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.grantor | Escola Superior de Saúde do Alcoitão | |
thesis.degree.name | Mestrado em Terapia da Fala | pt_PT |