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Authors
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Abstract(s)
Objetivo: Este estudo tem como objetivo analisar os comportamentos, padrões de uso e perceções dos gestores portugueses face ao uso de inteligência artificial em contexto laboral.
Metodologia: A metodologia utilizada foi de natureza quantitativa, baseada no modelo UTAUT 2 de Venkatesh et al. (2012) e em construtos complementares para testar sete hipóteses que explicam a intenção de uso de inteligência artificial pelos gestores portugueses. A recolha de dados foi realizada através de um inquérito online, aplicado a uma amostra de 106 gestores portugueses.
Resultados e principais conclusões: Os resultados obtidos revelam que os gestores utilizam inteligência artificial principalmente para produção de texto, recorrendo ao ChatGPT. Para conhecerem novas ferramentas, recorrem principalmente a websites e redes sociais como fontes de informação. Relativamente aos fatores que influenciam a intenção de uso, confirmou-se o impacto positivo da expectativa de performance, condições facilitadoras e atitude. Pelo contrário, o esforço esperado, influência dos pares, risco percebido e qualidade e confiança na informação não revelaram significância estatística.
Limitações: O número de participantes no estudo e a adaptação exclusiva ao contexto português limita a generalização das conclusões obtidas para outros contextos e países.
Originalidade/Valor: Esta investigação contribui para colmatar a lacuna da inexistência de estudos sobre inteligência artificial focados especificamente gestores portugueses, apesar da crescente relevância do tema.
Description
Keywords
Inteligência artificial (IA) Gestores portugueses Intenção de uso UTAUT2