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Canine Indolent Lymphoma - a comprehensive review

dc.contributor.advisorFigueira, Ana Catarina Pais dos Santos
dc.contributor.authorFérin, Lua Pereira
dc.date.accessioned2024-01-18T12:02:08Z
dc.date.embargo2026-08-02
dc.date.issued2023-07-20
dc.description.abstractApproximately 5 to 29% of canine lymphoma are indolent lymphomas. These lymphomas are classified as low grade, associated with small cells, which could be B or T-cell types. They have a low mitotic index and characteristically progress slowly. The complete aetiology of canine lymphoma seems unclear, but several causes could be established, both external and internal, namely the type of environment (industrial areas and polluted sites) and genetic factors. According to the World Health Organization classification, there are different subtypes of indolent lymphomas: marginal zone lymphoma, follicular lymphoma and mantle cell lymphoma, T-zone lymphoma, small lymphocytic lymphoma, lymphoplasmacytic lymphoma, T-cell rich B-cell lymphoma and intestinal small cell lymphoma. Recent studies have suggested that T-zone lymphoma is the most common subtype of indolent lymphomas in dogs. Despite advanced stages of the disease, dogs with indolent lymphomas maintain normal activity and appetite levels. There are several diagnostic techniques described to establish a specific diagnosis of lymphoma in canines, with flow cytometry of fine needle aspirates gaining popularity as a first-line analysis technique. Treatment approaches for indolent lymphomas should be tailored to the histological subtype, as there is no universal therapeutic approach. The primary goal of therapy is disease control (stable disease or partial response), as complete remission is rare in indolent lymphomas. Chemotherapy, immunochemotherapy, and surgery have varying recommendations depending on the specific subtype of indolent lymphoma. Overall, studies have shown that dogs with indolent lymphoma can live for years without aggressive chemotherapy. However, dogs with indolent lowgrade lymphomas have a survival advantage over dogs with intermediate and high-grade lymphomas. Furthermore, research indicates that dogs with indolent lymphomas experience prolonged survival times, often without treatment. Due to the limited research on this disease in veterinary oncology, further studies are needed to enhance the efficacy of diagnosis and treatment, ultimately improving the quality of life for affected dogs.pt_PT
dc.description.abstractAproximadamente 5 a 29% dos linfomas caninos são linfomas indolentes. Estes linfomas são classificados como baixo grau, associados a células pequenas, que podem ser células do tipo B ou T. Este tipo de linfoma apresenta um índice mitótico baixo e caracteristicamente progridem lentamente. A etiologia completa do linfoma canino é pouco clara, mas podem ser estabelecidas várias causas, tanto externas como internas, nomeadamente o tipo de ambiente (áreas industriais e locais poluídos) e fatores genéticos. De acordo com a classificação da Organização Mundial de Saúde, existem diferentes subtipos de linfoma indolente: linfoma da zona marginal, linfoma folicular, linfoma de células do manto, linfoma da zona T, linfoma linfocítico pequeno, linfoma linfoplasmocítico, linfoma de células B rico em células T e linfoma intestinal de células pequenas. Estudos recentes sugerem que a incidência do linfoma da zona T é o subtipo mais comum de linfomas indolentes em cães. Os cães com linfomas indolentes apresentam níveis normais de atividade e de apetite, mesmo em fases avançadas da doença. Existem várias técnicas de diagnóstico para realizar um diagnóstico específico deste tipo de linfoma em caninos, sendo que a citometria de fluxo por aspiração por agulha fina tem gradualmente vindo a ser a mais utilizado como técnica de primeira linha de análise. A abordagem terapêutica do linfoma indolente deve ser feita de acordo com o subtipo histológico, não existindo uma abordagem terapêutica universal. O principal objetivo da terapêutica é o controlo da doença (doença estável ou resposta parcial), uma vez que a remissão completa é pouco frequente nos linfomas indolentes. A quimioterapia, a imunoquimioterapia e a cirurgia têm recomendações diferentes consoante o subtipo de linfoma indolente. Em geral, os estudos mostraram que os cães com linfoma indolente podem viver anos sem quimioterapia agressiva e, muitas vezes, não é alcançada uma resposta completa à quimioterapia. No entanto, os cães com linfomas indolentes de baixo grau têm uma vantagem de sobrevivência em relação aos cães com linfomas de grau intermédio e elevado. Além disso, a investigação demonstrou que os cães com linfomas indolentes podem apresentar tempos de sobrevivência prolongados, muitas vezes sem tratamento. Devido à investigação limitada desta doença em oncologia veterinária, é necessária mais investigação nesta área para aumentar a eficácia do diagnóstico e do tratamento, de modo a melhorar a qualidade de vida dos cães afetados.pt_PT
dc.identifier.tid203471202pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/49086
dc.language.isoengpt_PT
dc.subjectAetiologypt_PT
dc.subjectDiagnosispt_PT
dc.subjectDogpt_PT
dc.subjectIndolent lymphomapt_PT
dc.subjectSubtypespt_PT
dc.subjectTreatment and survivalpt_PT
dc.subjectCãopt_PT
dc.subjectDiagnósticopt_PT
dc.subjectEtiologiapt_PT
dc.subjectLinfoma indolentept_PT
dc.subjectSubtipospt_PT
dc.subjectTratamento e sobrevivênciapt_PT
dc.titleCanine Indolent Lymphoma - a comprehensive reviewpt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.embargofctPossibilidade de publicação em formato de artigopt_PT
rcaap.rightsembargoedAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Medicina Veterináriapt_PT

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