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No percurso da jóia inscreve-se o percurso do homem.
No decorrer do processo civilizacional, que tornou o recolector em cibernético,
muitas foram as transformações que ocorreram. Quase tudo mudou.
Ambiente, espécies e modos de vida. A genética, contudo, conserva
marcadores ancestrais que se mantêm inalterados.
Existirão, para além destes, outras provas vivas desse tempo,
ainda que não visíveis nem quantificáveis?
Para o homem primitivo a jóia desempenharia um papel;
E para o contemporâneo, desempenhará outro?
Que marcas conserva a jóia da sua origem?
Que marcas do nómada subsistem na ligação do homem a ela?
A jóia serve de pretexto à reflexão de aspectos da cultura material
e do comportamento social humano.
Da apreensão táctil do mundo à hipervisualidade, constrói-se uma metáfora
que fala através da jóia: acerca do homem, da sua relação com o mundo e da
sua relação com as coisas.
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Jóia Corpo Matéria Toque (In)visualidade Mito Realidade Sinestesia Cibercultura Contemporaneidade