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Authors
Abstract(s)
Enquanto ser humano com limitações de tempo, stress e falta de conhecimento que assolam os seus processamentos lógicos e mentais, o decisor enfrenta no seu quotidiano desafios que lhe exige respostas momentâneas. Para fazer face a estas limitações recorre a estratégias de simplificação, embora imperfeitas, que possibilitem decisões satisfatórias, pois a otimização não é alcançável. Neste contexto, as polícias padecem das mesmas limitações e, fruto da sua profissão, confrontam-se com questões de grande complexidade e sensibilidade que carecem de decisões. A presente investigação enquadra-se no âmbito da Linha de Investigação do Laboratório de Grandes Eventos do Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna sobre a tomada de decisão e a atividade policial. Com ela pretende-se compreender os processos cognitivos que estão na base da decisão das polícias de menor experiência que dita uma ordem de paragem quando enquadradas numa operação de fiscalização de trânsito. Recolheram-se dados junto de 7 (sete) polícias de menor experiência através da simulação e da técnica pensar alto estimulado retrospetivamente. Os dados recolhidos foram submetidos à análise de conteúdo. Os resultados permitem caracterizar o processo decisional das polícias pouco experientes, nomeadamente no que respeita ao tipo pistas informativas predominantemente utilizadas para a tomada de decisão, bem como realizar uma comparação com polícias muito experientes.
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Keywords
Polícia Atividade Policial Fiscalização de Trânsito