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O papel das partes interessadas na utilização de Big Data de saúde: breves sugestões para Portugal
dc.contributor.author | Fernandes Pinto Bacelar, Joana Carina | |
dc.date.accessioned | 2025-02-25T16:26:44Z | |
dc.date.available | 2025-02-25T16:26:44Z | |
dc.date.issued | 2025-02-24 | |
dc.date.submitted | 2025-01-07 | |
dc.description.abstract | Este trabalho analisa “As partes interessadas na utilização de Big Data de saúde: sugestões para Portugal”. As captação, processamento, retenção e difusão de dados está a ser um motor de transformação nos processos e procedimentos de todas as atividades económicas. Com esta dissertação pretende-se realizar uma revisão da literatura os Big Data através da tecnologia, com ênfase especial na inteligência artificial, visando promover e divulgar o conhecimento na área da saúde tendo como perguntas de partida: Quais os proprietários dos dados? e como ajustar o conceito de propriedade e de confiança à Era Digital? Analisa-se o grande papel das partes interessadas na partilha e aplicação dos megadados em saúde e nos impactos que isso terá no Sistema Nacional de Saúde, mas também na qualidade de vida dos seus utilizadores. Nesta etapa do processo disruptivo que a temática proporciona, a privacidade dos donos desses mesmo dados é a principal questão. Assim como a máquina a vapor e a química, a inteligência artificial (IA) é uma tecnologia transformadora e essencial. De modo a concretizar o seu potencial, é necessário enfrentar os riscos, complexidades e desigualdades que atualmente limitam o acesso aos seus benefícios. É essencial valorizar os direitos e deveres das partes interessadas, sem perder de vista o aspeto humano. O setor da saúde lidera o processo de investigação em inteligência artificial. Quais os proprietários dos dados? A resposta é portadora de imensos, e válidos, argumentos para todas as partes interessadas. Assim, pensamos que podemos ter sido úteis no aprofundar das investigações que dão suporte a diversas visões, sendo que não nos é possível encontrar evidências explicitas. Contudo, desde logo, a questão do humanismo e da seriedade devem ser baluartes do decisor. Importa explicitar a capacidade de monitorizar o conceito de privacidade. Sendo um conceito recente, da sociedade, é considerado um ganho civilizacional. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 203901088 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/54527 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | megadados | pt_PT |
dc.subject | saúde | pt_PT |
dc.subject | partes interessadas | pt_PT |
dc.subject | inteligência artificial | pt_PT |
dc.subject | humanismo | pt_PT |
dc.title | O papel das partes interessadas na utilização de Big Data de saúde: breves sugestões para Portugal | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.grantor | Instituto Superior de Gestão |
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