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Intervenções do enfermeiro na autogestão da pessoa com estoma de eliminaçõa intestinal
dc.contributor.author | Teixeira, Maria | |
dc.date.accessioned | 2025-03-18T17:26:22Z | |
dc.date.available | 2025-03-18T17:26:22Z | |
dc.date.issued | 2025-01-14 | |
dc.description.abstract | Enquadramento: A pessoa com estoma de eliminação atravessa uma transição complexa, com mudanças nas suas dinâmicas diárias, pelo que merece toda a atenção por parte dos profissionais de saúde, particularmente dos enfermeiros. O enfermeiro poderá potenciar comportamentos de autogestão, sendo decisivo na mudança comportamental e nos processos adaptativos necessários à vida com doenças crónicas. Objetivo: Mapear a evidência existente sobre as intervenções do enfermeiro na autogestão da pessoa com estoma de eliminação intestinal. Metodologia: Revisão scoping com base na estratégia metodológica do Instituto Joanna Briggs (JBI): População (adultos com estoma de eliminação intestinal): Conceito (intervenções do enfermeiro na autogestão); Contexto (todos os contextos da prática). A pesquisa realizou-se nas bases de dados CINAHL Complete, MEDLINE Complete, Cochrane Plus Collection, Nursing & Allied Health Collection: Comprehensive; Library, information Science & Technology Abstracts, bem como em fontes de literatura cinzenta, os Repositórios Científicos de Acesso Aberto de Portugal (RCAAP), entre julho e agosto de 2024. Foram incluídos estudos com foco em adultos (> 18 anos) com estoma de eliminação intestinal, sem limite temporal. Os resultados apresentaram-se sob forma de tabela de extração de dados. Resultados: 5 estudos cumpriram critérios, tendo sido incluídos na revisão. Na sua generalidade, apesar de metodologias distintas (4 estudos primários e uma revisão sistemática da literatura), todos os estudos demostraram resultados positivos e promissores na autogestão da pessoa com estoma de eliminação intestinal, após implementação das intervenções de enfermagem com o intuito de desenvolver esta competência. Conclusão: Na literatura, autogestão e autocuidado fundem-se e são, muitas vezes, encarados como sinónimos, havendo confusão no impacto das intervenções de enfermagem. A evidência demostra que a autogestão, implica o desenvolvimento da competência de autocuidado. Por outro lado, a heterogeneidade de intervenções identificadas, não permite estabelecer uma relação de causalidade na autogestão eficaz. O desenho dos estudos, sem randomização das amostras, pode excluir população importante, e, por conseguinte, poderá haver necessidade de intervenções distintas para o mesmo objetivo, mas populações diferentes. Assim, afigura-se como uma necessidade a colmatar, o desenvolvimento de estudos e programas de intervenção que estudem as práticas eficazes na autogestão da pessoa com estoma de eliminação intestinal, com fundamentação teórica bem definida. | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/57330 | |
dc.language.iso | por | |
dc.peerreviewed | n/a | |
dc.publisher | Escola Superior de Saúde Norte Cruz Vermelha Portuguesa | |
dc.rights.uri | N/A | |
dc.subject | Enfermagem | |
dc.subject | Autogestão | |
dc.subject | Estomia | |
dc.title | Intervenções do enfermeiro na autogestão da pessoa com estoma de eliminaçõa intestinal | por |
dc.type | other | |
dspace.entity.type | Publication | |
oaire.version | http://purl.org/coar/version/c_be7fb7dd8ff6fe43 |