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Management of Resistant Cases of Feline Diabetes Mellitus Associated with Hyperadrenocorticism or Hypersomatotropism: Focus on Transsphenoidal Hypophysectomy as a Therapeutic Option

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This systematic review focuses on the management of resistant cases of feline diabetes mellitus (DM) associated with hyperadrenocorticism (HAC) or hypersomatotropism (HS), highlighting transsphenoidal hypophysectomy (TSH) as a therapeutic option. While insulin therapy and dietary adjustments are effective for most diabetic cats, HAC and HS can induce insulin resistance. HAC, though rare, increases cortisol production, impairing insulin sensitivity, while HS, more common, results in excessive growth hormone (GH) and insulin-like growth factor 1 (IGF-1), also contributing to insulin resistance. Transsphenoidal hypophysectomy directly targets the pituitary gland, addressing the root cause in both HS and pituitary dependent HAC. The TSH procedure requires preoperative imaging, careful planning, and postoperative hormone replacement and glucose monitoring. Despite its complexity and risks, TSH is an effective approach for achieving endocrine remission in both HAC and HS, often leading to a reduction or even cessation of insulin requirements and improved quality of life. In cats with HS treated with TSH, a high percentage can achieve diabetic remission and normalization of IGF-1 levels, with good long-term prognosis. For cats with HAC, TSH presents a targeted alternative to bilateral adrenalectomy with potentially fewer long-term complications.
Esta revisão sistemática concentra-se no maneio de casos resistentes de diabetes mellitus (DM) felina associado ao hiperadrenocorticismo (HAC) ou hipersomatotropismo (HS), destacando a hipofisectomia transesfenoidal (TSH) como uma opção terapêutica. Embora a terapia com insulina e ajustes na dieta sejam eficazes para a maioria dos gatos diabéticos, o HAC e o HS podem induzir resistência à insulina. O HAC, embora raro, aumenta a produção de cortisol, prejudicando a sensibilidade à insulina, enquanto o HS, mais comum, resulta na produção excessiva de hormona do crescimento (GH) e do fator de crescimento semelhante à insulina tipo 1 (IGF-1), também contribuindo para a resistência à insulina. A hipofisectomia transesfenoidal direciona-se diretamente à glândula pituitária, tratando a causa subjacente tanto no HS quanto no HAC hipófise dependente. O procedimento de TSH requer exames de imagem pré-operatórios, planeamento cuidadoso e monitorização pós-operatória, incluindo reposição hormonal e controlo da glicose. Apesar de sua complexidade e riscos, a TSH é uma abordagem eficaz para alcançar a remissão endócrina em HAC e HS, frequentemente reduzindo ou até eliminando a necessidade de insulina e melhorando a qualidade de vida. Em gatos com HS tratados com TSH, uma alta percentagem pode atingir a remissão da diabetes mellitus e a normalização dos níveis de IGF-1, com um bom prognóstico a longo prazo. Para gatos com HAC, a TSH representa uma alternativa direcionada à adrenalectomia bilateral, com potencialmente menos complicações a longo prazo.

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Acromegaly Diabetes Mellitus Hyperadrenocorticism Insulin Insulin Resistance Transsphenoidal Hypophysectomy Acromegalia Hiperadrenocorticismo Hipofisectomia Transesfenoidal Insulina Resistência à Insulina

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