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Autonomia do enfermeiro no controlo da pressão intracraniana (PIC) no doente com traumatismo crânio-encefálico (TCE) grave
dc.contributor.advisor | Durão, Maria Cândida | |
dc.contributor.author | Fernandes, Ana Patrícia Gonçalves | |
dc.date.accessioned | 2016-11-25T09:43:41Z | |
dc.date.available | 2016-11-25T09:43:41Z | |
dc.date.issued | 2012 | |
dc.description | Mestrado, Pessoa em Situação Crítica, 2012, Escola Superior de Enfermagem de Lisboa | |
dc.description.abstract | O trauma e o Traumatismo Crânio-Encefálico são importantes causas de mortalidade e incapacidade em todo o Mundo, sendo o doente vítima de Traumatismo Crânio-Encefálico Grave o que se encontra em maior risco, pela possibilidade de desenvolvimento de lesões cerebrais irreversíveis (American College of Surgeons, 2008). Não sendo possível intervir na lesão primária resultante do traumatismo, é possível minimizar a lesão secundária que decorre da primeira. Um dos factores que pode agravar a lesão secundária e consequentemente o prognóstico, recuperação e posterior qualidade de vida do doente é o aumento da Pressão Intracraniana. Sendo o enfermeiro o profissional mais presente e activo no contacto com o doente, podem ser implementadas intervenções autónomas de forma a prevenir a elevação da mesma. Baseado na importância do tema desenhou-se um percurso de aquisição de competências que culminou com a realização de estágio em: Serviço de Urgência Geral, Unidade de Cuidados Intensivos Cirúrgicos e Unidade de Cuidados Intensivos Neurocirúrgicos. Este tinha como objectivo geral Desenvolver competências especializadas na área da prestação de cuidados de enfermagem à pessoa em situação crítica, com necessidade de controlo da PIC, resultante de TCE Grave e como objectivos específicos Consolidar competências técnicas, científicas e relacionais na prestação de cuidados especializados ao doente crítico e família, com necessidade de controlo da PIC, resultante de TCE Grave e Justificar as intervenções autónomas que orientam a prestação de cuidados a implementar no controlo da PIC. Como resultados considera-se o atingir dos objectivos na sua totalidade, ficando explícita a importância das acções autónomas dos enfermeiros no controlo da PIC: a avaliação da necessidade de alternância de manobras invasivas com repouso, um correcto posicionamento com ênfase na posição neutra do pescoço e elevação da cabeceira, o controlo da temperatura corporal por arrefecimento corporal e do ambiente, o controlo da dor por medidas farmacológicas e não farmacológicas e o controlo do ruído e luz ambiente. | |
dc.format | application/pdf | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/15769 | |
dc.language.iso | por | |
dc.publisher | [s.n.] | |
dc.subject | Traumatismos craniocerebrais | |
dc.subject | Pressão intracraniana | |
dc.subject | Cuidados de enfermagem | |
dc.subject | Autonomia profissional | |
dc.subject | Cuidados críticos | |
dc.subject | Terapia intensiva | |
dc.subject | Enfermagem em emergência | |
dc.title | Autonomia do enfermeiro no controlo da pressão intracraniana (PIC) no doente com traumatismo crânio-encefálico (TCE) grave | |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | |
rcaap.type | masterThesis |
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