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Autonomia do enfermeiro no controlo da pressão intracraniana (PIC) no doente com traumatismo crânio-encefálico (TCE) grave

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O trauma e o Traumatismo Crânio-Encefálico são importantes causas de mortalidade e incapacidade em todo o Mundo, sendo o doente vítima de Traumatismo Crânio-Encefálico Grave o que se encontra em maior risco, pela possibilidade de desenvolvimento de lesões cerebrais irreversíveis (American College of Surgeons, 2008). Não sendo possível intervir na lesão primária resultante do traumatismo, é possível minimizar a lesão secundária que decorre da primeira. Um dos factores que pode agravar a lesão secundária e consequentemente o prognóstico, recuperação e posterior qualidade de vida do doente é o aumento da Pressão Intracraniana. Sendo o enfermeiro o profissional mais presente e activo no contacto com o doente, podem ser implementadas intervenções autónomas de forma a prevenir a elevação da mesma. Baseado na importância do tema desenhou-se um percurso de aquisição de competências que culminou com a realização de estágio em: Serviço de Urgência Geral, Unidade de Cuidados Intensivos Cirúrgicos e Unidade de Cuidados Intensivos Neurocirúrgicos. Este tinha como objectivo geral Desenvolver competências especializadas na área da prestação de cuidados de enfermagem à pessoa em situação crítica, com necessidade de controlo da PIC, resultante de TCE Grave e como objectivos específicos Consolidar competências técnicas, científicas e relacionais na prestação de cuidados especializados ao doente crítico e família, com necessidade de controlo da PIC, resultante de TCE Grave e Justificar as intervenções autónomas que orientam a prestação de cuidados a implementar no controlo da PIC. Como resultados considera-se o atingir dos objectivos na sua totalidade, ficando explícita a importância das acções autónomas dos enfermeiros no controlo da PIC: a avaliação da necessidade de alternância de manobras invasivas com repouso, um correcto posicionamento com ênfase na posição neutra do pescoço e elevação da cabeceira, o controlo da temperatura corporal por arrefecimento corporal e do ambiente, o controlo da dor por medidas farmacológicas e não farmacológicas e o controlo do ruído e luz ambiente.

Description

Mestrado, Pessoa em Situação Crítica, 2012, Escola Superior de Enfermagem de Lisboa

Keywords

Traumatismos craniocerebrais Pressão intracraniana Cuidados de enfermagem Autonomia profissional Cuidados críticos Terapia intensiva Enfermagem em emergência

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