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Avaliação do potencial erosivo de três bebidas de consumo nacional, no esmalte humano: estudo in vitro
dc.contributor.advisor | Manso, Ana Cristina | |
dc.contributor.advisor | Pereira, Paula Cardoso | |
dc.contributor.advisor | Carvalho, Patrícia | |
dc.contributor.author | Silva, Diana Isabel Madeira Machado | |
dc.date.accessioned | 2016-05-30T13:31:22Z | |
dc.date.available | 2016-05-30T13:31:22Z | |
dc.date.issued | 2014-10 | |
dc.description | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz | pt_PT |
dc.description.abstract | Introdução: O objetivo deste estudo foi caracterizar três bebidas de consumo nacional, comparando o seu pH e o seu potencial erosivo, relativamente à análise da superfície de esmalte. Materiais e Métodos: 20 molares humanos, foram cortados no sentido axial em hemifaces e divididos aleatoriamente em 4: Grupo A (n=10), exposição a Green Juices So Natural®; Grupo B (n=10), exposição a Somersby®; Grupo C (n=10), exposição a Kefir So Natural®; Grupo D (n=10), controlo positivo exposto a água desionizada. Todos os grupos foram sujeitos a uma exposição de 25 horas, com ciclos de desmineralização de 5 horas, a 37ºC. A cada um dos ciclos, os espécimes foram lavados com água desionizada e foi renovada a bebida de exposição. 8 Espécimenes de cada grupo foram analisados na lupa esteromicroscópica Leica™ MZ6 (Leica, Germany) com uma câmara Leica™ DFC (20X), aplicando o software Leica Application Suite versão 3.5.0, utilizando o Critério Patognomónico para o Índice de Avaliação da Erosão Dentária; os outros 2 Espécimenes de cada grupo, foram observados no Microscópio Eletrónico de Varrimento, JEOL JSM 70001F. Mediu-se também o pH, das bebidas em estudo, a distintas temperaturas. Realizou-se uma análise descritiva e qualitativa, para cada grupo de estudo. Resultados: a moda dos três grupos de estudo, foi de 1, na avaliação macroscópica da erosão. Grupo A, B e C obtiveram respetivamente um pH de 3.85, 3.24 e 4.16 (aos 4ºC) e de 3.69, 2.95 e 3.95 (aos 37ºC). Os grupos A e B, mostraram uma maior na desorganização do esmalte, à análise por MEV. Conclusões: Todos os grupos demonstram ter um potencial erosivo, em condições extremas de erosão. Aquando do aumento da temperatura, há um decréscimo no valor do pH. O consumo de produtos acídicos relaciona-se com a presença e gravidade de lesões erosivas, com diferenças na sua avaliação microscópica. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 201149613 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/13789 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Erosão dentária | pt_PT |
dc.subject | Esmalte | pt_PT |
dc.subject | Potencial erosivo | pt_PT |
dc.subject | pH | pt_PT |
dc.title | Avaliação do potencial erosivo de três bebidas de consumo nacional, no esmalte humano: estudo in vitro | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado Integrado em Medicina Dentária | pt_PT |
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