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Barreiras e facilitadores à implementação de serviços farmacêuticos avançados
dc.contributor.advisor | Costa, Filipa Alves da | |
dc.contributor.author | Pedro, Maria Leonor Coelho | |
dc.date.accessioned | 2016-01-18T14:50:27Z | |
dc.date.available | 2016-01-18T14:50:27Z | |
dc.date.issued | 2015-10 | |
dc.description | Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz | pt_PT |
dc.description.abstract | Introdução: O futuro da farmácia comunitária e do farmacêutico deverá passar pela aposta em serviços avançados, direcionados em larga escala para a população idosa, devido à prevalência de comorbilidades e polimedicação associada às alterações farmacocinéticas e farmacodinâmicas relacionadas com a idade. Objetivos: Este estudo pretendeu avaliar a perceção dos farmacêuticos sobre as principais barreiras à implementação de serviços avançados em farmácia comunitária; pretendeu ainda descrever a experiência destes farmacêuticos com um serviço avançado. Metodologia: Recorreu-se a um estudo exploratório em que foram convidados a participar 44 farmacêuticos comunitários, selecionados intencionalmente, centrados na sua experiência prévia ou conhecimento sobre o estudo SOS Pharma Idoso, conduzido pelo ISCSEM em 2014. A informação foi recolhida recorrendo a um guião de entrevista semi-estruturado desenvolvido especificamente para o efeito, o qual incluía um número de perguntas. As entrevistas foram realizadas presencialmente, por telefone, ou e-mail, de acordo com a conveniência dos farmacêuticos. Os dados recolhidos foram transcritos verbatim e analisados tematicamente recorrendo a análise de conteúdo. Os dados são apresentados recorrendo a transcrições que ilustram cada um dos códigos emergentes. Visto o estudo ser uma continuação do estudo SOS Pharma Idoso, considerou-se válida a aprovação da Comissão de Ética obtida em 2014. Resultados: A amostra final incidiu sobre 14 farmacêuticos, com uma idade média de 39,5 anos, sendo 85,71% do sexo feminino. Foram identificadas sete barreiras: a) falta de tempo, b) falta de colaboração com os médicos, c) remuneração, d) falta de preparação clínica dos farmacêuticos, e) falta de motivação, f) falta de apoio das entidades e g) envolvimento dos estudantes na implementação dos serviços; e cinco facilitadores: a) valorização profissional, b) mais-valia para os doentes, c) dinheiro, d) cooperação médico-farmacêutico e e) motivação. Conclusão: A realização das entrevistas aos farmacêuticos permitiu identificar as principais barreiras e entraves que existem nas farmácias, que se traduzem numa reduzida taxa de implementação de serviços farmacêuticos. | pt_PT |
dc.identifier.tid | 201006855 | pt_PT |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.26/10920 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.subject | Serviços farmacêuticos | pt_PT |
dc.subject | Farmácia comunitária | pt_PT |
dc.subject | Barreiras | pt_PT |
dc.subject | Facilitadores | pt_PT |
dc.subject | Implementação | pt_PT |
dc.title | Barreiras e facilitadores à implementação de serviços farmacêuticos avançados | pt_PT |
dc.type | master thesis | |
dspace.entity.type | Publication | |
rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
rcaap.type | masterThesis | pt_PT |
thesis.degree.name | Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas | pt_PT |