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Controlo da dor em ambulatório no doente oncológico em cuidados paliativos

dc.contributor.advisorCosta, Alexandra Pinto Santos da
dc.contributor.authorMarmelo, Helena Isabel Branco
dc.date.accessioned2016-11-25T09:43:47Z
dc.date.available2016-11-25T09:43:47Z
dc.date.issued2012
dc.descriptionMestrado, Enfermagem Médico-Cirúrgica - Enfermagem Oncológica, 2012, Escola Superior de Enfermagem de Lisboa
dc.description.abstractA dor é um dos sintomas mais presente e temido no doente com cancro. A sua incidência aumenta com a progressão da doença e nos doentes em fase terminal é moderada a intensa em 90% dos casos. A fatalidade da doença é associada a um sofrimento doloroso e inevitável. O controlo da dor no doente em cuidados paliativos, constitui um importante foco de intervenção dada a sua relevância no alívio do sofrimento. A dor oncológica enquanto doença crónica é tratada na sua grande maioria em ambulatório. Perante esta realidade, é inquestionável assegurar o autocuidado por parte do doente e família, no sentido de permitir uma gestão eficaz da dor no domicílio. O projeto teve como objetivo geral desenvolver competências de enfermeira especialista, no cuidar o doente oncológico e sua família em cuidados paliativos, nomeadamente ao nível do controlo da dor crónica em ambulatório, e contribuir para a melhoria da qualidade dos cuidados prestados pela equipa da CCP do Hospital de Dia do Serviço de Oncologia. Este foi desenvolvido segundo a metodologia de projeto, o que levou à revisão de práticas no sentido de assegurar uma abordagem sistemática e consistente na avaliação e registo da dor, assim como da capacidade de autocuidado, e otimizar as estratégias de apoio e educação a implementar junto do doente e familiar/cuidador e com isso contribuir para uma menor incidência da dor no domicílio. De acordo com a intervenção educativa implementada para promover a capacidade de autocuidado para o controlo da dor em ambulatório, consideram-se os resultados obtidos no momento da consulta, e no follow up realizado 48 horas após a intervenção educativa na consulta. Realizaram-se 20 consultas a doentes oncológicos com dor e em cuidados paliativos com PS< 4 na escala de Zubrod tendo-se verificado que, 95% dos doentes, e não 25% como na consulta, utilizavam a “medicação prescrita adequadamente (dose e frequência)”; 100% dos doentes, e não 50% como na consulta, utilizava a “medicação de resgate para picos de dor”; e 80%, e não 50% como na consulta, “utilizava estratégias não farmacológicas para alívio da dor”. Quanto à média da intensidade de dor nas últimas 24 horas passou do valor médio de 5,8 para 1,4 no momento do follow up, atingindo-se uma redução superior a 50%. Podemos concluir que houve uma melhoria nos cuidados prestados neste contexto, face às práticas instituídas para a promoção do controlo da dor em ambulatório.
dc.formatapplication/pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/15829
dc.language.isopor
dc.publisher[s.n.]
dc.subjectEnfermagem oncológica
dc.subjectDor crónica
dc.subjectTerapia da dor
dc.subjectAssistência paliativa
dc.subjectAutocuidado
dc.subjectEducação de doentes como assunto
dc.titleControlo da dor em ambulatório no doente oncológico em cuidados paliativos
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccess
rcaap.typemasterThesis

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