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Publication
Enhancing refugees’ access to mental health support services through “MENTIS: The Refugees’ Hub" - A service design proposal
| Name: | Description: | Size: | Format: | |
|---|---|---|---|---|
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Advisor(s)
Abstract(s)
The World Health Organisation highlights the importance of
mental health, defined as a state of well-being that enables
individuals to cope with stress. The need for action in this area
is indisputable and urgent. However, this area is still subject to
various personal and social barriers, especially among
vulnerable populations such as war refugees. Portugal, as a host
country, faces systemic and organizational challenges in the
diagnosis and treatment of mental health problems, such as
Post-Traumatic Stress Disorder (PTSD), in refugees. This
research explores the use of Service Design, following a
Human Centred Design approach, to improve accessibility to
mental health support for refugees. The study assesses the
existing needs of Ukrainian refugee communities in terms of
access to existing mental health support. In more detail, the
study evaluates the most pressing barriers and the weight they
have within the problem of accessibility. With the knowledge
acquired during the process, a service proposal was created that
is suited to the needs of this community. Finally, the study
evaluates the extent to which the service created meets the
interests and needs of its users. The research is guided by a
mixed methodological approach, which includes both
qualitative and quantitative methods. The methods included a
literature review, stakeholder interviews, desk research, and
Service Design methodologies that involved creating a service
and evaluating that proposal. The results emphasize the
importance of collaborative approaches in improving access to mental health support for refugees. This research provides
valuable information for future research.
A Organização Mundial de Saúde destaca a importância da saúde mental, definida como um estado de bem-estar que capacita indivíduos a enfrentar o stress. A necessidade de ação no que concerne esta área é indiscutível e urgente. No entanto, este domínio continua a estar sujeito a várias barreiras pessoais e sociais, especialmente entre populações vulneráveis, como os refugiados de guerra. Portugal, enquanto país acolhedor, enfrenta desafios sistémicos e organizacionais no diagnóstico e tratamento de problemas mentais, como o Stress Pós Traumático (SPT), em refugiados. Esta investigação explora a utilização do Design de Serviços, seguindo uma abordagem de Design Centrado no Humano, para melhorar a acessibilidade ao apoio à saúde mental dos refugiados. O estudo avalia as necessidades existentes nas comunidades de refugiados ucranianos no que concerne o acesso aos apoios à saúde mental existentes. Mais detalhadamente, o estudo avalia quais as barreiras mais prementes e qual o peso que as mesmas têm dentro da problemática que é a acessibilidade. Com o conhecimento adquirido durante o processo, criou-se uma proposta de serviço adequada às necessidades desta comunidade. Por fim, o estudo avalia até que ponto o serviço criado vai de encontro aos interesses e necessidades dos seus utilizadores. A investigação é orientada por uma abordagem metodológica mista, que inclui métodos qualitativos e quantitativos. Os métodos incluíram uma revisão da literatura, entrevistas com stakeholders, desk research, metodologias de Design de Serviços que envolveram a criação de um serviço e a avaliação dessa proposta. Os resultados enfatizam a importância das abordagens colaborativas na melhoria do acesso ao apoio à saúde mental dos refugiados. Esta investigação fornece informações valiosas para investigação futura.
A Organização Mundial de Saúde destaca a importância da saúde mental, definida como um estado de bem-estar que capacita indivíduos a enfrentar o stress. A necessidade de ação no que concerne esta área é indiscutível e urgente. No entanto, este domínio continua a estar sujeito a várias barreiras pessoais e sociais, especialmente entre populações vulneráveis, como os refugiados de guerra. Portugal, enquanto país acolhedor, enfrenta desafios sistémicos e organizacionais no diagnóstico e tratamento de problemas mentais, como o Stress Pós Traumático (SPT), em refugiados. Esta investigação explora a utilização do Design de Serviços, seguindo uma abordagem de Design Centrado no Humano, para melhorar a acessibilidade ao apoio à saúde mental dos refugiados. O estudo avalia as necessidades existentes nas comunidades de refugiados ucranianos no que concerne o acesso aos apoios à saúde mental existentes. Mais detalhadamente, o estudo avalia quais as barreiras mais prementes e qual o peso que as mesmas têm dentro da problemática que é a acessibilidade. Com o conhecimento adquirido durante o processo, criou-se uma proposta de serviço adequada às necessidades desta comunidade. Por fim, o estudo avalia até que ponto o serviço criado vai de encontro aos interesses e necessidades dos seus utilizadores. A investigação é orientada por uma abordagem metodológica mista, que inclui métodos qualitativos e quantitativos. Os métodos incluíram uma revisão da literatura, entrevistas com stakeholders, desk research, metodologias de Design de Serviços que envolveram a criação de um serviço e a avaliação dessa proposta. Os resultados enfatizam a importância das abordagens colaborativas na melhoria do acesso ao apoio à saúde mental dos refugiados. Esta investigação fornece informações valiosas para investigação futura.
Description
Keywords
Service design Mental health PTSD Accessibility National health service Human centered design Refugees