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Uso terapêutico e recreacional de anfetaminas e derivados : riscos e benefícios

dc.contributor.advisorLopes, Álvaro Teixeira
dc.contributor.authorGalamba, Maria Amélia Fialho
dc.date.accessioned2018-01-16T11:34:41Z
dc.date.available2018-01-16T11:34:41Z
dc.date.issued2017-12
dc.descriptionDissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Monizpt_PT
dc.description.abstractAs anfetaminas foram descobertas há mais de 100 anos. No entanto, desde os tempos primórdios que esta era consumida pelo Homem, na sua forma natural, estando presente em plantas, como por exemplo a catinona e a efedrina, derivando da Catha edulis e da Ephedra sínica, respectivamente. Os compostos alcalóides produzidos por estas plantas, farmacologicamente ativos, apresentam como molécula base a β- feniletilamina, molécula esta também partilhada pelas anfetaminas sintetizadas em laboratório. A primeira vez que a anfetamina terá sido sintetizada remonta para o ano de 1887, na Alemanha, e desde então muitos outros compostos, derivados da anfetamina, foram surgindo no mercado, sendo o MDMA e a metanfetamina os mais reconhecidos, e praticamente utilizados, atualmente, para uso recreacional. Apesar do potencial de dependência elevado que lhe está associado, existem vários derivados da anfetamina com indicações terapêuticas. Um desses casos é o metilfenidato, também abordado na presente monografia, que consta de um reportório de estudos realizados, que comprovam a sua eficácia no tratamento de perturbação da hiperactividade e défice de atenção e da narcolepsia. Uma grande variedade de novas substâncias psicoactivas, nas quais estão englobadas algumas anfetaminas, tem emergido no mercado, sendo que em 2016 o aparecimento das NPS verificou-se em 102 países, e a tendência é para subir todos os anos. Embora os resultados no tratamento de várias patologias sejam promissores, devido aos efeitos que provocam no Sistema Nervoso Central, podem também causar danos no organismo e tornar-se um risco para a saúde pública. Também os compostos produzidos de forma ilícita, derivados da substância em questão, têm vindo a marcar a sua presença de forma progressiva. Começaram a ter destaque nos anos 90, com o aparecimento das “raves”, e a partir daí o seu consumo, pela população europeia, tem vindo a aumentar.pt_PT
dc.identifier.tid201816911pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.26/20183
dc.language.isoporpt_PT
dc.subjectAnfetaminaspt_PT
dc.subjectDerivados da anfetaminapt_PT
dc.subjectUsos terapêuticospt_PT
dc.subjectUsos recreacionaispt_PT
dc.titleUso terapêutico e recreacional de anfetaminas e derivados : riscos e benefíciospt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado Integrado em Ciências Farmacêuticaspt_PT

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